Minha colega Neli
Verônica cuidou de uma menina de família vulnerável nos anos 1980. A família pediu que a menina voltasse para casa, ao que o Conselho Tutelar achou que seria perigoso para a criança naquele momento. A tia da menina amputou Verônica, que iniciou o tratamento pela AACD. Ela sente severas dores na perna até hoje. A família de Verônica cuidou do tratamento da menina para a quimioterapia pela Aloe Vera, visando as negociações deste fármaco em São Paulo. Em 1996, a menina retomou seus contatos com a PM pela Academia de Jovens Aprendizes da Corporação de Armas da Polícia Militar, ao qual ela havia sido apresentada pelo seu avô, Cabo da PM. Os primeiros trabalhos eram como circulante/detetive, visando a logística do Serviço Funerário de São Paulo. Neste intervalo, a menina foi acolhida pela mesma família de lar provisório. Verônica reapareceu no bairro onde a família da menina morava em 2000. As duas estudavam no mesmo colégio - Piaget. No entanto, Verônica é 22 anos mais velha que a menina,