Neide da Associação Vida Caminho e Luz invade MINHA propriedade novamente, mas desta vez, deixa vítimas fatais.
Neide da Associação Vida Caminho e Luz invade MINHA propriedade novamente, mas desta vez, deixa vítimas fatais.
A pivete Nyagara invadiu novamente o prédio de MINHA propriedade e se escondeu no banheiro para fumar crack.
Neide, que estava acostumada a entrar no mesmo apartamento, invadiu também (provavelmente para invadir a minha unidade no andar de cima e me estuprar no meio da noite), e encontrou Nyagara fumando crack desnuda agachada no chuveiro.
Neide, se sentiu atraída pela situação, e manteve relações sexuais com a menor de idade Nyagara enquanto fumavam crack juntas debaixo do chuveiro.
Essa situação se prolongou por 5 dias, as duas "internadas" no apartamento de baixo, fumando cinzas de crack e fazendo sexo debaixo do chuveiro.
O vizinho do apartamento ao lado delas, não aguentou mais a situação e abandonou o edifício. Provavelmente, tentando sacaneá-las, colocou todos os móveis na frente do apartamento delas, bloqueando a saída.
A loucura do crack passou, e Neide tentou sair do apartamento. Mas, por estar presa pela saída bloqueada, ficou nervosa e ansiosa e acertou Nyagara com o mesmo revólver 38 com o qual havia acertado minha barriga de raspão há cerca de 2 meses, quando invadiu meu apartamento no meio da noite e me estuprou, mediante a minha recusa chutando sua cara de presidiária. Ela mantem este revólver "atravessado" entre sua nanotecnologia atual e sua nanotecnologia de sambista, na altura do quadril, entre a vagina de um GAIP e o ânus da outra identidade.
Nyagara sumiu, e Neide voltou para sua Associação Luz Caminho e Vida, onde posteriormente, sequestrou o japonês e executivo do Shopping Center 3, que mantem um Hostel e Orfanato na Liberdade, de onde a pivete Nyagara fugiu para invadir este prédio. Provavelmente, obteve a informação do MEU endereço entre os funcionários do Hostel, indignados por uma antiga moradora daquele orfanato, no caso eu mesma, ter conseguido comprar o próprio imóvel, apesar da minha família mafiosa que os funcionários do Hostel sempre me protegeram contra.
Neide deve ter conversado sobre a origem de Nyagara no Hostel, e descoberto informações sobre este executivo, pois Neide diz que é Conselheira Tutelar deste mesmo bairro da Vl Nova Cachoeirinha, onde está localizado o MEU endereço.
Neide, então, se passou por segurança do Shopping Center 3 com CLT, e invadiu a sala do executivo japonês Wong. Lhe aplicou uma identidade falsa (nanotecnologia (nome científico do GAIP - conhecido por este nome pela polícia - legalmente conhecido por GIP e popularmente chamado de chip = muda a aparência digitalmente, mas ainda é a mesma pessoa). Assim, Neide sequestrou o executivo Wong de dentro de seu escritório, com aparência de bandido, o levou para sua Associação Luz Caminho e Vida, amputou ambos os seus pés, seus braços e aplicou uma nanotecnologia de homem saudável por cima disso.
Neide estava acima de tudo, interessada no projeto do FAT do BNDES, em que pessoas civis circulam pela cidade por dinheiro, para fazer o transporte público funcionar fora do horário de pico e manter fluxo contínuo, além de fomentar os restaurantes da cidade, para que haja lucro e os alimentos não estraguem, que o Shopping Center 3 lidera na região da Avenida Paulista, o qual Wong também trabalha.
Neide, assim como sua parceira Márcia Regina Rocha (proprietária das empresas de circulante clandestinos "Chip da Márcia" e "Ka ri ká detetives"), possuem uma empresa de circulantes clandestina que não pertence ao BNDES, não paga as pessoas, não fornecem refeição, e as fazem circular com nanotecnologia de aleijados e carregando bebês que são adultos sob nanotecnologia de criança (crime de "chora-neném") em troca de um Bilhete Único com duração de 1 mês, o qual elas retificam que deve ser utilizado para trabalho de circulante com sua empresa criminosa até o final dos créditos, para que o civil circulante não cometa crime contra a SPTrans, o qual, a empresa clandestina de Márcia e Neide irá denunciar à polícia, pois, de acordo com elas, se trata de um trabalho fixo. Neide retribui este trabalho de circulação criminoso com 1 pepino, 1 berinjela, 3 limões resto de feira do Ceasa, e caso a pessoa civil tenha circulado com uma criança que não é desta pessoa, Neide oferece um pacote pequeno de 400 gramas de leite em pó. Caso Neide lhe ofereça 2 pacotes de biscoito, significa que ela invadirá sua casa para saber se você já consumiu ou se ainda tem o que foi oferecido, para poder nos aliciar novamente.
Neide diz que é Conselheira Tutelar e descobre quem são as crianças perdidas de toda a cidade, devolvendo a sua família. Mas, mediante a este crime, temos que duvidar de sua boa fé.
Neide alega que invade a casa dos vizinhos no meio da noite, usando o nome também de Lene, dona do brechó da rua de baixo, não somente para "tirar as mulheres do armário em relação a homossexualidade delas" através do estupro, mas também para saber quem está precisando de alimentos, a quem ela irá aliciar a este trabalho de circulação criminoso como aleijado ou sequestrador de menores. Algumas vezes, Neide rouba alimentos das casas invadidas, pois ela acredita que está "sobrando", e diz que fará cestas básicas para os pobres da Comunidade com estes alimentos roubados.
Neide estava presa em cadeia até cerca de 1 mês atrás, mas fugiu, se infiltrou como segurança do Shopping Center 3 e sequestrou o executivo japonês Wong para dentro de sua Associação Vida Caminho e Luz, onde o amputou os dois pés dele.
QUANDO A POLÍCIA IRÁ PRENDÊ-LA DE UMA VEZ POR TODAS??? A POLÍCIA COLOCA QUALQUER MACONHEIRO QUE ESTÁ FUMANDO NA ESQUINA PARA DENTRO DA CADEIA. ISSO TUDO NÃO É O SUFICIENTE PARA PRENDER ESTA FUGITIVA???
AGORA ME DIZ: QUEM VAI PAGAR ESSA PORRA DESTA CONTA DE ÁGUA RATEADA QUE ESSAS BICHAS DROGADAS GASTARAM ENQUANTO TREPAVAM NO CHUVEIRO DA MINHA PROPRIEDADE E FUMAVAM CRACK???
entenda mais sobre este crime: https://ms-dos1991.blogspot.com/2024/01/caro-hostel-vergueiro-seus-pivetes.html
https://ms-dos1991.blogspot.com/2024/01/associacao-vida-caminho-e-luz-mantem.html
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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