Importação de armas

(São Paulo, 10/02/2019)

 A perseguição que a polícia militar fez essa noite na Avenida de São Paulo, e que foi denunciada no Jornal Primeiro Impacto do SBT, mostrava um carro roubado com bandidos armados que atiravam contra os carros da PM.

A Polícia teve que forçar um capotamento no carro dos bandidos, enfrentar o fogo cruzado, e chegar na janela do carro para conseguir perpetrar com pistolas de fogo à jato.

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Em 2017 eu trabalhei em uma escola de idiomas que posicionava alunos no mercado de trabalho, em troca de bolsa de estudos.

A aluna árabe trabalhava em uma ONG que contratava snipers da Palestina para treinar a polícia de diversos setores do mundo. Cada sniper equivalia um número quantitativo de armas de fogo, vendidas pelo fabricante parceiro dos EUA, que financia a faixa de Gaza, e fornece armas legalizadas para o BOPE e para o exército brasileiro.

A novela "A Força do Querer" estava na rede Globo, e a escola afirmava que faria comércio com a Polícia do RJ.

Quando percebi que alguns professores estavam sendo ameaçados com más intenções de assédio moral e financeiro, pedi para abandono de emprego, que foi negado por eles. Saí mesmo assim.

A aluna árabe saiu logo após.

Para conseguir a bolsa de estudos, os alunos precisavam dar indicações de 20 nomes de possíveis novos alunos. A aluna árabe deu suas indicações, e a escola localizou um dos indicados como funcionário da ONG. A escola escolheu algumas armas mais caras do catálogo da ONG para vender em nome da sniper que já estava no Brasil, sem ter que pagar pela contratação de um novo sniper, usando os dados cadastrais de um contato da Polícia Civil.

As armas foram aprovadas pela Polícia, que esperava novo carregamento por meio legal, e chegaram às ruas, mas são de curto alcance e somente atingem quando o corpo do alvo é destruído - são armas de trincheira de guerra.

Para o policial, esse tipo de atuação é altamente traumática, e eles foram treinados para uma atuação muito mais branda e estratégica.

Algumas pessoas acreditam que essas armas foram realmente importadas pela ONG, porque alguns carros são conduzidos por piloto automático (às vezes com humano no banco carona), e perdem o controle. No entanto, na Alemanha, e em alguns locais da América Latina, o piloto automático é realidade: o piloto carona poderia tornar-se vítima. Devido à isso, mais carros conduzidos por humanos devem ser colocados nas ruas da cidade, para circular durante as madrugadas, evitando espaçamento entre um carro e outro - o que causa velocidade muito alta nos carros em piloto automático. (mais carros circulando, também devido à logística, TI, city lights/luzes urbanas, e distribuição do fluxo de combustível)

Ainda não se sabe se a aluna árabe também seria a R***te, dona do Atacadão Roldão, que importava armas de lâminas paquistanesas para São Paulo nos anos 90, e atualmente importa "gummies" (anestésico para dentistas em forma de gel, vinda em embalagens paquistanesas, em pacotes parecido ao do doce "pé-de´moça" - ela estaria distribuindo esse "doce" como merenda nas escolas e em creches públicas. O "doce" em questão pode dissolver os tecidos ósseos e causar câncer até mesmo em pessoas adultas, cuja densidade óssea já está formada e firme) - Por favor, leiam: https://ms-dos1991.blogspot.com/2021/05/historia-de-horror-armas-paquistanesas.html A empresa "G***N****" importa essas lâminas, dentre outras armas também. Chamam-nas de "carbujatos".

A polícia não merece ser posta em inquérito por ter sido vítima de um golpe civil.

Somente por isso escrevo este post - pela necessidade de um feedback por meio da imprensa, de que nossos policiais estão respaldados pela lei no caso ocorrido hoje, sabendo bem da minha exposição ao risco pela carga da informação.

Atenciosamente

Thaís Fernanda Ortiz de Moraes