História de horror - armas paquistanesas
A vizinha foi contratada para descobrir porque meu pai tinha dinheiro para comprar duas unidades de apartamento no mesmo prédio.
Interrogou, estuprou, drogou, feriu a família toda.
Culpada, comprou na internet uma arma paquistanesa de lâmina sobre rodas, que circulava pelo hall do elevador, para evitar que nós circulássemos.
Uma noite, voltávamos felizes, cheios de compras do mercado, e ao colocar as sacolas para dentro, a arma entrou para a casa.
A vizinha achou que tínhamos roubado a arma, e tentou tirá-la de lá, enviando mais peças do tipo, para tentar resgatar todas através da polícia.
Nós não fomos atacados pelas lâminas, até que um dia, ela entrou no meio da noite, e jogou as lâminas em nossas camas. Nós sangramos, estribuchados, e eu consegui pedir ajuda. Fizeram até uma abertura dos "Simpsons" com esse fato.
15 anos depois, eu estava morando nos EUA. A vizinha abriu uma empresa de exportação destas armas paquistanesas. A importação que ela fez anteriormente, havia crescido, mas o projeto Vagabond's isolou e desativou as armas em galpões.
Quando eu estava nos EUA, a vizinha já estava acreditando que as armas ajudavam as pessoas a fazerem passos de dança, porque elas desviavam dos objetos, mesmo sem vê-los. Ela supôs que o Paquistão vendia essas armas à Índia, que dança em sua cultura milenar. Supôs ainda, que a Índia não queria pagar o Paquistão, e por isso entraram em guerra. Na verdade, o Paquistão ameaçava a Índia com essas armas, em troca de alimentos.
A vizinha encheu minha casa nos EUA com essas armas. Ela entrou em contato com um antigo namorado, e disse a ele que se ele não fosse aos EUA limpar minha casa, eu seria presa. Depois, ela o chantageou para que ela mesma removesse as armas, sob um alto preço, que eu mesma tive que desembolsar.
Em meio a isso, eu sofri um atentado, quando essa arma estava na pia, e cortou minha mão esquerda, ainda nos EUA. Foi um corte profundo, com muito espirro de sangue e eu tive que ser removida às pressas, de ambulância.
Um tempo depois, a mesma vizinha procurou este mesmo namorado em São Paulo, onde eu também estava morando, e o chantageou, dizendo que estava trabalhando em conjunto com a Vagabond's, para encontrar novas armas Paquistanesas. O homem se informou sobre a empresa que ela havia aberto, e descobriu que ela notificava a localidade das armas que ela mesma importava e exportava.
O homem, neste momento, já havia há alguns anos, aproveitado a situação que encontrou em minha casa em sua visita aos EUA, para abrir uma firma de remoção destas armas, parecida com a Vagabond's, e ficou com medo da chantagem da mulher, mas não comentou nem com seu sócio.
Cerca de 2 meses depois, a mulher descobriu onde o homem morava em São Paulo, e invadiu sua casa, dizendo que era sua nova esposa. Esse crime tem sido comum em São Paulo, onde homens solteiros são alvos fáceis de mulheres sem lugar para morar, que chegam nas casas e se instalam. Ela já havia feito o mesmo na casa em frente onde eu morava com meu finado marido, e onde ela invadiu a casa de um policial civil, usando o mesmo nome da namorada californiana dele.
Quando meu marido morreu, e eu procurava outra casa para morar, a vizinha entrou em contato com meu tio, e mostrou o imóvel do "namorado" que agora ela havia invadido. O valor desta casa é baixo, e resolvemos alugar.
Os primeiros meses foram tranquilos, mas depois de algum tempo, as mesmas armas paquistanesas foram colocadas neste apartamento. Uma delas cortou meu pé, e eu fui ao hospital. A vizinha invadiu também a casa do outro condômino, de quem ela inclusive cobrava aluguel. Quando finalmente ele conseguiu expulsá-la da casa, ela disse que o colchão da casa dele pertencia a ela, e resolveu levar embora. Como dizem: vergonha é roubar e não poder carregar. Ela jogou o colchão na porta do condomínio. Tudo premeditado. Na manhã seguinte, a equipe de dedetização da Ananda Mar*** foi notificada de que uma mulher com o mesmo nome dela havia enviado um saco de "piolho-de-cobra" e outro de "sanguessugas" para a frente do condomínio, para que "nenhum vagabundo dormisse no colchão".
Devido ao fato de estes crimes terem sido estendidos ao território Norte-Americano, peço a colaboração de investigação prometida ao Presidente Jair Bolsonaro em 2019 pelo ex-presidente norte americano Donald Trump de auxílio vindo da Interpol, para que haja punibilidade protetiva de distanciamento prudente entre mim, as outras vítimas, e cada uma destas criminosas, evitando corrupção de colarinho branco e formação de quadrilha. Pedir o sinal verde Internacional para casos de pena de morte e prisão perpétua em território internacional, em forma de exílio, através de benefícios monetários à Arábia Saudita (que faz a distribuição dos valores públicos ao mundo árabe em guerra), que financiará principalmente a remoção definitiva das armas Paquistanesas, para a destruição delas fora do país. O negociante para decidir em qual país a isolar as armas paquistanesas que a empresa TRANX****, que pertence a monja Jaya****, deveria ser escolhido a Síria.
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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