Mercosul e Equador
O programa nacional de rádio: "A voz do Brasil", questionou essa noite sobre nossa Balança Comercial inexata com o Equador.
O Brasil exporta papel e cartão, produtos laminados de ferro ou aço, produtos altamente valorizados. Demais produtos - Indústria da Transformação, veículos automóveis de passageiros e polímeros de etileno.
Em contrapartida, nossa importação vinda do Equador segue para: petróleo, banana, flores, peixe, arroz, milho, batata, cacau, camarão, café, palma africana, açúcar.
Essa Balança Comercial não é desigual. O Trade de flores e frutas é referente às ações Equatorianas da empresa Opus, que valoriza cada uma das pepitas, diamantes e pedras preciosas e as etnias valorizadas que chegam ao Brasil através de couriers africanos, que trazem os minérios. A palma africana são as ONGs de desenvolvimento na África.
A falta da oficialidade no mercado de minérios no Brasil, interrompe a chegada das pepitas ao Equador, e desvaloriza nossa especulação de ouro e outros minérios preciosos.
O Acordo estabelecido pela Opus pedia que as pedras preciosas fossem encaminhadas de forma segura, ou que fossem reservadas providas de valor. Cada uma delas refere às histórias de bloggers e vloggers, ícones comunitários, desde os anos 80, quando eram seguidos pelos "detetives/extras/figurantes" do FAT. Esses ícones estavam em situações de múltipla vulnerabilidade, vivendo em lares provisórios, cujos bairros eram orientados a assistir suas vidas privadas na Parabólica e UHF, sendo munidos de "assuntos" para fomentar a cidade com a circulação urbana, cujo motivo principal eram essas pessoas vulneráveis.
O desenvolvimento prosseguiu, e com o tempo, esses ícones foram se tornando ativistas comunitários, pagodeiros, passistas e sambistas, funkeiras, rappers, modelos, além de bloggers e vloggers. Suas vidas foram observadas por esses seguidores, e permanecem arquivados no streaming "looke".
A desvalorização de nossos minérios é devido ao preconceito que encarcera e não paga os couriers africanos, de forma que não há o repasse para o Oriente Médio, cujos sheiks são retentores das jazidas de pepitas africanas, e nossa Petrobras fica parada nas plataformas, sem desenvolvimento às bombas e postos de gasolina, perpendicularmente à falta de petróleo árabe no resto do mundo Norte-Americano e Europeu.
Da mesma forma que as flores e a palma africana representam a empresa Opus e as ONGs de desenvolvimento no continente Africano, precisamos de ações de valor de alíquota baixa e simples, às quais sem elas não sejam feitas outras negociações maiores.
Na Índia, essas ações de baixo valor são os temperos, na China são os incensos Budistas e Taoístas, no Japão são os cogumelos.
Em - https://ms-dos1991.blogspot.com/2021/05/o-que-e-que-baiana-tem.html , escrevi sobre uma alíquota-base nas partituras de MPB e música clássica produzida pelo Brasil, assemelhando Brodway, Guitar Hero (entre EUA e Japão), Hollywood e Barnes e Nobles (entre Japão e Oriente Médio).
As músicas brasileiras podem ser vendidas para filmes e peças internacionais, como já acontece entre Brasil e Argentina. O Brasil, inclusive, perde campo de fomento na Ancine, ao receber pelas músicas dos filmes instrumentais brasileiros nos filmes argentinos. A Argentina foi contemplada com o maior lucro desta negociata, porque o Brasil falha ao ceder a porcentagem da pecuária ao Mercosul, em forma de negociações dos outros produtos que o Uruguai, a Argentina e o Paraguai produzem. Desta forma, muitas cabeças de gado são criadas e abatidas, mas não há mercado referente para os negociantes do Mercosul venderem no exterior mediante à lucro para estes países.
Claramente, os países do Mercosul precisam se comunicar mais sobre as prioridades de interatividade comercial e porcentagens de acerto no valor da participação de cada país-membro.
Pepitas
https://www.youtube.com/watch?v=z5-gJMlJHiQ
Canto no Cantinho MPB
https://www.youtube.com/watch?v=DMfl85QWfeQ
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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