Quem mexeu na Doriana do Doria? - COM NOVIDADES!!!
Quem mexeu no meu queijo?
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(O Jornal da Globo desta noite retrata a realidade das compras de Natal em mercados a céu aberto como Manaus, Belém e outras capitais do Norte do país.
O Ministro da Saúde afirma que a vacinação da população é um projeto a âmbito nacional de responsabilidade Federal, e que a vacina Coronavac não pertence ao Estado de São Paulo, mas ao Instituto Butantan.
No entanto, o acesso a medicação pública no Brasil depende do repasse do SUS. E esse repasse depende em contrapartida, do repasse de cada Estado à União. Eis o exemplo da falência do atendimento do SUS em Estados como o RJ.
Assim sendo, a vacina não chegará a alguns Estados.
Eu critiquei o Governador em meu vlog recentemente sobre a aquisição em alta escala das vacinas chinesas para desenvolvimento e pesquisa da Coronavac. Quero demonstrar meu profundo pesar e pedir desculpas, pois no Brasil, país onde a medicação e imunizantes tem valor monetário devido ao investimento dos impostos repassados ao SUS, que fornece a medicação e os imunizantes gratuitamente, o remédio e as vacinas podem significar lastro. O Ministro da saúde afirma que isso somente é possível se houver demanda. Mas acredito que um plano Comercial também resolveria todo o atual problema econômico de alguns polos do país. Eis minha sugestão:
sendo a Coronavac (desenvolvida pelo Instituto Butantan, mas de posse do Estado de São Paulo), faça-se uma negociação comercial inter-estadual, para que o Instituto Butantan possa fabricar mais vacinas para esses Estados do Norte (dentre outros), que podem pagar comprando produtos do mercado interno do país, cujas negociações são de responsabilidade do Estado de São Paulo, produtos quais os Estados em questão sofrem profunda carência. Desta forma, para que paguem pelos imunizantes do Instituto Butantan e pelas mercadorias vendidas por SP, os Estados do Norte receberiam participação mais ativa no comércio de produtos regionais, recebendo fomento e investimento para embalagens e divulgação competitiva, distribuição nos grandes mercados do país, plano de exportação, como qualquer Balança Comercial. São Paulo é o Estado mais capacitado e habilidoso para essas negociações, e o Instituto Butantan pertence a este território. Além disso, as vacinas chinesas, que dão origem à Coronavac, foram adquiridas pelo Estado de São Paulo, e o Instituto Butantan está contribuindo somente com os testes o desenvolvimento do imunizante. Logo, as vacinas pertencem SIM ao Estado de São Paulo.
Minha maior orientação ao Ministério da Saúde, é que caso haja negociação com o os Estados para venda e distribuição de produtos (a vacinação seria o pontapé inicial para um Acordo Comercial Interno), que uma maior porcentagem de contribuição destes Estados fosse destinada ao SUS devido ao Acordo Comercial Interno de Desenvolvimento de Produtos Regionais (ou algo parecido) ter sido fomento da Coronavac.
Acredito que a discussão entre Governador de SP e Ministro da Saúde foi muito esclarecedora para mim, pois pude analisar minha opinião sobre o assunto que se aborda. Acredito ainda mais, que quando o país é transparente em suas reais preocupações em relação à população, fica mais fácil a colaboração mútua. E essa transparência é a característica principal e mais marcante das personalidades de ambos os políticos: Jair Bolsonaro e João Doria.
P.S.: Os refrigeradores de um novo acordo comercial (com tecnologia avançada para refrigeração das vacinas) poderiam inclusive estar inclusos no acordo de refrigeradores instalados em navios para o envio dos peixes de água doce, cujos tanques de aquicultura no Pará já foram acertados em Balança Comercial com o Brasil caso saiam do projeto e tornem-se uma realidade dentro da possibilidade de negociações bilaterais com o mercado interno e exportações (Japão).
P.S.2: A menina Vrind**** R. (Isab***) afirma em sua manifestação que os produtos negociados em troca da Balança Comercial interna, (pelas vacinas) deveriam ser de preferência da própria população beneficiada. Muitos destes produtos são oriundos de Estados do Sertão do Nordeste, como as farinhas de mandioca, milho, sagu e tapioca, e também produtos industrializados, em conjunto com um acordo comercial. Apesar destes produtos não terem muito mercado externo, a demanda por consumo neste caso é dos Estados do Brasil que não pode pagar pelas vacinas diretamente ao SUS. Os produtores destas mercadorias serão diretamente beneficiados (Nordeste), e também o resto do país, pois a Bolsa de valores que os administra é a B3 em São Paulo, em conjunto com a sincronia das outras ações subsequentes à sua valorização. O acordo comercial precisa explicar que na medida em que esses Estados ganhem poder de compra no mercado interno e consigam comercializar seus produtos n Brasil e exterior, há uma vertente proporcional de repasse ao MEC e ao SUS especificamente.
P.S.3: Vrinda é o nome mais lindo que eu já ouvi, porque é Goloka Vrindavana, paraíso onde temos felicidade eterna ao lado de Krishna. Mas principalmente porque é o seu nome. Se o seu nome fosse Draupadi, daí o nome mais bonito do mundo seria esse.
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
Otimas reflexoes 😘
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