Falsidade ideológica - Forjação de Falsidade ideológica
"Minha mãe não me ensinou a beber leite"
É o papo da prostituta menos criativa que há.
A bebê-Girafa que não se levanta sozinha, morrerá
e ela não põe a culpa no vento.
Cada uma tem sua história triste:
- O leite secou
- O bico empedrou
- A mãe tinha que dar de mamar para outros dois
- Fui criada pela tia, vó, irmã, sei lá
Não importa qual história triste que ela conte
uma pior que a outra, para causar mais impacto que a história da coleguinha
sempre será referente à sua fome
ela querer transar com você a noite inteira
talvez dar-lhe sua droga para te fidelizar
para poder "merecer" o pão na chapa na manhã seguinte
se tiver sorte, será pão com ovo
e talvez algum dia consiga um x-salada.
"Ummmm, que dilícia!
Aposto que a biscate da outra putin*** lá do flat
não comeu esse lanche com você!"
Fantasiiiia no Ar!
Eu acho que nós mulheres não devíamos ser enquadradas em crime de falsidade ideológica. Afinal, nós perdemos o nome muitas vezes: para casarmos e tornarmo-nos "honestas", ou o contrário, quando somos aliciadas a cair na "vida". Os prostíbulos mudam nossa ideologia, perdemos o RG, o cafetão faz um monte de coisa errada com nosso nome, e muitas vezes temos que mudar a aparência através de GIP para parecermos mais bonitas.
E quanto à agiotagem em troca de X-Salada....
Eu conheço algumas pessoas que fizeram e fazem isso com homens que eu amo.
Neste instante, em que publico este post, e o anterior sobre o Simb****fem - https://ms-dos1991.blogspot.com/2020/12/simbfem.html , a notícia na tv é veiculada sobre o médico que abusou de 16 pacientes. Ainda que o suposto "médico" não fosse diplomado e nem praticasse a atividade da medicina, o delegado talvez não conseguisse encontrar seu CRM no sistema. Neste caso, o procedimento pede que ele seja submetido à cela. Nas celas superlotadas às vezes há drogas para extraírem uma informação que aparentemente o suposto "médico" não pode fornecer (os presos tiram informação um do outro para que saiam aos poucos, se possível).
Eis a incógnita proposta pela Agência de Notícias "Evo***" que faz "charadas" para descobrir situações falhas da legislação: como uma pessoa pode provar que não tem licença e nem pratica certa profissão, quando a acusação ao crime pode causar dolo? Isto é: como o crime de falsidade ideológica pode ser isentada da responsabilidade na identidade da vítima?
Não tenho pretensão em travar uma batalha com a Agência de Notícias Evo****, que utiliza manobras desonestas em cenas de prisões televisionadas, com sequestro de civis para figurar essas "charadas" da legislação. Esses sequestros culminam em reais prisões muitas vezes. Não há porque fingir que meu blog é mais forte que a Evo***. Mas é necessário lutar pelo bem-estar e liberação das vítimas e dos inocentes.
O nome dele é Abib Maldaun Neto e ele é supostamente nutrólogo. Em primeiro lugar, quando o filho ou neto árabe recebe nome do pai ou avô, o nome dele não é Júnior, Filho nem Neto, e sim, Mohammed. Portanto, o nome é divulgado aqui para pedir uma revisão da acusação asap, caso ele esteja sem RG, pois além de tudo, será acusado de falsidade ideológica. Isso caracteriza uma forjação de identidade por parte da Agência de Notícias Evo***.
Espero ser tratada com mais respeito que isso quando for tirar a Segunda-Via do meu documento.
O caso do nutrólogo é uma forma de ilustrar casos de duplicidade de documento devido ao crime de falsidade ideológica à partir de informações de civis inocentes. São inocentes, não laranjas, pois não se comprometeram como cúmplices, nem receberam valor para vantagem. Talvez a questão não se aplique. Não sou advogada.
Notícias de arquivamento para esses casos de duplicidade de documento, pois a vítima é a única prejudicada judicialmente.
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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