ADRENALINA PARA ACORDAR UM NOVO DIA (com novidades)

Aconteceu no Brasil

No anos 70, haviam os Fanzines: revistas com instruções de montagem de aparelhos eletrônicos e pedidos de sugestões de novos aparelhos à partir daqueles motores.

Quem enviasse para o endereço, ganhava a patente dos mini-motores.

Muitos aparelhos eletrônicos foram desenvolvidos pelos eletricistas brasileiros desta época.

Nos anos 80, final da Guerra Fria e também do Comunismo chinês, a China e a Coréia do Sul buscavam mercado.

Descobriram as patentes brasileiras

Financiaram o Complexo Carandiru em São Paulo, prendendo centenas de eletricistas, que nem ao menos sabiam ter direito a essas patentes - sob alegações forjadas - e roubaram seus direitos pelos inventos.

Quando o massacre do Carandiru aconteceu e descobriram o motivo, o Brasil ganhou o projeto de próteses e órteses, através da AACD, no qual coreografias do Axé seriam captadas por sensores de movimento para desenvolver próteses humanas.


Mais uma vez a Coréia roubou o projeto, através do K-pop.


Nada errado com o mercado de música coreana, eu acho o K-pop bem divertido. O problema é que esse tipo de música eletrônica e as coreografias são muito rudes para delinear o corpo humano em próteses.


Assim, os protótipos resultantes deste projeto foram aproveitados para outras coisas, como por exemplo: montanhas-russas do Bush Gardens e de outros parques.


Caso esses parques fossem trazidos ao Brasil, é preciso esclarecer que independente de onde fossem instalados, sendo os aparelhos importados e internacionais, os engenheiros de montagem e manutenção também são estrangeiros ou com mesma qualificação: os mesmos responsáveis pela montagem e manutenção dos parques internacionais.


Digo isso porque locais de praia como a região do Jequitimar seria um bom atrativo com parques como esse. Além de ambientes de limítrofe na cidade de São Paulo, como Aclimação e Jardim das Palmas, dentre outros, onde há abismos e esmos que não visualizamos de tal forma. Para evitar que cidadãos se percam nestes lugares, pode haver montanhas-russas, como há a Roda-Gigante em Londres. No entanto, algumas pessoas sentem preconceito por brinquedos no Brasil fora do ambiente de parque. Permita-me dizer que todos os brinquedos com patente e nome registrado são seguros, pois eles somente são montados mediante a autorização da empresa de Engenharia que os desenvolveu, sob o crivo e a supervisão de seus profissionais, seja qual for o local que se encontrem.


O desenho Caverna do Dragão conta a história de jovens que ficam presos em uma montanha-russa, e caem em uma "realidade paralela". Essa realidade paralela pode ser essas ruas de bairros desativados, lotes destinados a cemitérios ainda não construídos, e abismos junto a ladeiras. Instituições religiosas de templos indianos e japoneses se posicionam próximos a este tipo de locais e fazem resgate de pessoas que se perdem nestas partes da cidade. Executivas Tecnólogas de Logística formadas no Ensino Superior da Argentina também são especialistas neste tipo de desenvolvimento e operação de resgate de pessoas perdidas em ambientes inóspitos da programação urbana.


Portanto, sendo as montanhas-russas uma forma de fomentar o turismo na cidade, desenvolver a economia local, e trancar os acessos a locais perigosos, não devemos temer a adrenalina proporcionada por estes brinquedos, que são somente colocados em funcionamento pelos engenheiros que conhecem sua tecnologia. Caso não seja estrangeiro, as qualificações para o trabalho executado exigidas para isto são as mesmas que seriam para um engenheiro responsável pelo desenvolvimento e manutenção do brinquedo em outros países, obviamente.



Caso a realidade aporte para esta diretriz, algo muito feliz para nosso Estado e também para os outros que recebam projeto similar, vamos torcer para a equipe responsável conseguir dar vazão às traduções do sistema de evacuação e logística para transporte das peças, na ordem necessária de montagem para cada um dos brinquedos. Essas traduções são elemento-chave para a montagem, pois localizará cada uma das peças e as unificarão no local onde o brinquedo será montado.


Estão chegando as vacinas

Já já adeus a pandemia

Pela Graça de Deus-Pai

então fica a despedida

dos momentos de melancolia

com toda a adrenalina

para acordar um novo dia!


P.S.: o dono da empresa A**** Lu**** e seu sócio da Vi**** são os idealizadores (o chefe é o importador). Seus investidores diretos são judeus. Há uma incongruência, pois os investidores judeus fazem seus investimentos nas empresas citadas acima, que não tem especialização para a área de importação e exportação. Seria necessária a parceria destes dois sócios junto a uma empresa de Importação e Exportação (como a N***). Um bom tipo de parceria neutra, por exemplo, é a aquisição conjunta de concessionárias para carros novos e usados. Na zona Norte de São Paulo, inclusive, essas concessionárias trabalham com mobilidade urbana para evacuação do tráfego por meio do leasing de carros. O trabalho de mobilidade urbana é uma das áreas em que a A*** e a Vi*** atuam, também para a tradução do sistema de logística para transporte dos brinquedos para os locais em que serão montados. Essa parceria (entre o dono dos brinquedos e a empresa de exportação), é necessária para que o importador possa ser habilitado à prática dos parques nos locais onde serão determinados. Essa habilitação e determinação sobre a prática deste nicho é cedida pelos executivos judeus aqui no Sudeste (e pelos alemães não-judeus no sul). Desta forma, fica acertada através de um profissional do Imposto de Renda, como pagar pela aquisição e utilização dos brinquedos (mas isso somente à partir do momento em que os brinquedos já estiverem sendo montados) e uma comissão para os investidores judeus, que são parte integrante das negociações junto à licença do fomento desta prática. Todo esse processo se inicia com a tradução dos projetos de logística para saber quais partes das peças dos brinquedos devem estar juntas. As notas-ficais necessitam ser encaminhadas imediatamente ao contador de confiança, após registro em cartório, evitando a perda da mercadoria. A tradução juramentada das notas-fiscais também são uma forma lícita de garantir propriedade, para caminho inverso do processo de garantia de posse.


P.S2.: Esse pronunciamento deveria ter represália. Mas somente foi escrito porque a coordenadora de projetos de uma das firmas em que trabalho (a Thainá Norbiscano***) achou que se ela divulgasse um briefing do assunto (montanhas-russas), que vinha sendo discutido entre seus colegas judeus da PUC e na nossa firma, alguém poderia esclarecer a questão da segurança e da viabilização. Essa, portanto é a minha opinião. A Thainá divulgou o assunto no SBT através do portal da tv, eles fizeram críticas de mentalidade limitada no programa "Triturando" da semana passada. Diante disso, me senti na obrigação de defender meu ponto de vista sobre a importância do mercado de entretenimento para a economia, logística, e a forma como os investidores do sudeste e sul podem entrar junto ao comprador (através de uma oficialização de conta conjunta com um Importador vinda de uma aquisição de empresa em comum). 

(****nome parecido, mas fictício. Mesmas iniciais)


A biscate Sab*** Sat*** caiu para dentro da vila (que é humilde) para atrapalhar meu trabalho. Ela bateu na minha porta e disse que agora já sabe como me atrapalhar. Espero que os negociadores do projeto, caso ele realmente exista, saibam driblar esse tipo de safada sem-noção. Eu tenho pedido para ela ficar longe da minha porta, mas ela é vagabunda.

Quando o Dud*** Coe*** reclamava que eu batia na porta da casa dele na Rua Tanabi (eu estava apaixonadinha), eu tive que me retirar do prédio. Por que ele agora fica enviando essa estúpida para meu condomínio, para fazer a mesma coisa? Por que ele não a retira, já que são amigos de seita indiana (Amla e Jitendra)?



Much luv (e um pouco bravinha),


Thaís Moraes


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