Placas solares
Os Epicots são satélites artificiais fomentados por lâminas de biodiesel/urânio enriquecido. Há bairros desenvolvidos que estão em áreas de declive, e onde o sol somente brilha após às 11hs da manhã.
Para que estes bairros recebam sol até a luminosidade natural sair, o satélite artificial é acionado.
Até a compra da start-up Rentbrella (cujo case ainda não foi estudado), nosso consumo de lâminas de biodiesel era intermitente e corrompida. Antes da possibilidade de compra legalizada de laminas de biodiesel pela Rentbrella, houve dias sequenciados e sem noites, sendo pessoas torturadas dependuradas nos Epicots.
Qual a média de energia que deva ser gerada por cada set de placa de energia solar, a evitar a sobrecarga dos Epicots, prevenindo o suprafaturamento da demanda das lâminas de biodiesel/urânio fomentadores dos satélites artificiais/urânio, haver, que alimentariam as placas solares?
Quem controlará a demanda de sol ativa produzidas pelos Epicots?
O aumento de consumo de lâminas de biodiesel para fomentar os Epicots e as placas solares, precisa ser coerente à porcentagem do consumo deste urânio enriquecido vendido pelo Mercosul às usinas dos EUA através da Rentbrella.
A popularização da utilização das placas solares fomentadas pelo aquecimento solar dos Epicots pode solucionar a incógnita de fonte de energia limpa, como automóveis movidos à eletricidade.
Nem por isso, menos energia fóssil seria necessária, considerando o aumento de consumo de urânio enriquecido/lâminas de biodiesel.
O cálculo de consumo norte-americano comprados através da Rentbrella, para alimentar os Epicots à luz solar contínua, precisa estar ajustado com o consumo de petróleo.
Reuniões que decidam estas porcentagens, e também os países moderadores/gerenciadores da venda de energia de fonte solar e fóssil devem ser priorizados.
Esses estudos devem financiar as negociações entre os governos e entidades interessadas na compra da energia solar.
O Brasil vende uma demanda de urânio natural e precisa participar a uma venda mais agressiva pela Petrobrás, para ter participação no mercado de urânio enriquecido (fabricado no Oriente Médio com potencialização do urânio natural pelos combustíveis fósseis)
Serão 85 pontos de energia solar. A CCB foi inserida entres os investidores deste fomento.
A conta de energia de 50.000 reais mensais do setor 10 da CCB terá uma redução à 8.000-10.000 reais mensais.
A obra, que não para de crescer, tem novas Casas de Oração em Vl. Guarani, Jd. das Flores e Paquetá. Muitas dessas redondezas são em locais de declive, e a obra de Deus traz desenvolvimento para essas comunidades. Haja visto a CCB Imirim e o gerador de energia do Epicot da vila Roque, na mesma redondeza.
As hidroelétricas também são fomentadas pelas lâminas de biodiesel, que trazem as chuvas através dos reatores nucleares, por meio de usinas como a Angra 3
28% da energia gerada será cobrada extra das Organizações à partir do dia 7/10
A energia solar gerada por uma igreja da Congregação, por exemplo, pode ser reduzida das contas de luz de outras irmandades comuns
As instalações nas igrejas será feita por irmãos crentes treinados. Isso abre novas portas de trabalho ao povo de Deus.
Há uma taxa de iluminação e o custo total do projeto será 1.600.000 reais. A irmandade está convidada à participar da Coleta
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Morses
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