Meu erro foi crer que você faria o bem, Manuela Fernandes, Paula F.
[05:49, 28/02/2022] Tara O M: Sobre Seduc: a mulher é Laís/Maria Inês Aqu*** Cavv***/Ana Cláudia Ma***, utiliza tráfico de lâminas de biodiesel na rota paquistanesa do urânio para fazer derramamento nuclear causador de Brumadinho e Mariana, Petrópolis e Bahia. Criou "Seduc", que é o anúncio a orientadores educacionais da "Policia Penal de Minas Gerais", atuante em São Paulo e Rio de Janeiro (ela é Fernanda Tak**** do Pato F***, Minas Gerais. Desvia valores destinados à MPB pela Unicef que protege vítimas de carvoarias, devido ao negro ser marco presente na música nacional). O orientadores educacionais trabalham para sua empresa Gympass, que ensina as pessoas à fazer fezes, urina, falar baixo, comer, ter batimentos cardíacos no ritmo apropriado, através de vigilância e instalação de ventoinhas terroristas que comprimem o estômago, coração, rins, microfones em volta do ouvido. Os aparelhos não são vistos a olho nu, devido às lâmpadas fuosflorescentes sob lente foscotosca. Independentemente da forma como a vítima saiba situacionar-se, a equipe da Polícia Penal entra na casa em 5 dias para desinstalar seus aparelhos no hospital mental. A vítima é encaminhada a um prostíbulo ao perder a casa para eles. Na casa onde Ana Cláudia está instalada, estão seu "filho de 44 anos com identidade de 8", sua "filha de 50 anos com personalidade de 7", seu "marido açougueiro abortivo cafetão", ela própria: "doceira do Danette, também atende pelo nome Juliana Paes e atendente Maure**n da onze de junho, encomendando bolos à mulheres vítimas de abuso, descontados na novela "A Dona do pedaço", seu marido traído, médico da AACD e vítima de sua quadrilha por calúnia como amputação de uma prótese que ele estava instalando, e que veio a este estabelecimento tentar remover o Gympass que a esposa aplicou.]
[06:10, 28/02/2022] Tara O M: O edital do concurso divulgado no jornal no ano passado para Bragança Paulista, sobre operador de máquinas e guarda civil municipal, trazendo os amigos de Fernanda Taka**** para São Paulo, invadindo o sistema de tubulações de ar domiciliar da Sabesp para inserir vapor de medicação ilegal, latas de tiner, latas de cascola, latas de energético clandestino (o que provoca odor de crack); os "operadores de máquina ainda utilizam esse aviso para explicar sua "pizza de sangue", que desde 1972, a Assembleia de Deus faz em forma de esquartejamento e eletrochoque, mais recentemente através do sistema TAVANT de cadeiras radioativas para tratamento de câncer no pulmão, aplicados por seus "operadores de máquina" nas têmporas, olhos, rosto, seios, em séria tortura contra o ator de teatro, sendo forçosamente punido à ter que utilizar GIP para atuar. A criminosa que neste momento mantem duas atrizes como refém em sua kitnet, também utiliza o nome de Nina da Praça, e afirma que essa casa é a casa dela, pois ela comprou no Peão da Casa Própria, quando conseguiu se inserir no SBT. Com a ajuda de dois "niños" de 44 e 50 anos de idade, afirma também que após torturar mais artistas e deixá-los deformados, irá finalmente conseguir a verba necessária para tirar os verdadeiros artistas mineiros do umbral,, através do investimento no teatro de Ouro Preto. Os eletrochoques dos anos 1970 aconteciam também ao pendurar pessoas com aparelhos radioativos na cabeça em escadas de manutenção de Epicots ativos (sóis artificiais para locais de declive), e deixá-los acesos por 48 horas seguidas, sobre carregando a demanda de urânio enriquecido/lâminas de biodiesel brasileira. Aliás, Ana Cláudia Ma***/Maria Inês Aqui*** Cavve***/Laís, não faz nem questão de comprar o urânio de forma legalizada: contrabandeia do Paquistão e utiliza o residual em crimes de derramamento nuclear como Brumadinho, Mariana, Bahia e Petrópolis. Mantenham-na a 500 metros de distância da minha casa, na casa dela no Tremembé, na Rua Sã*** Clet*** número 7***1, Vila Rosa, onde ela comprou um quintal de 80.000 dólares e vendeu de volta ao Estado de São Paulo para a construção do Rodoanel, justificando o valor embolsado no golpe aos cofres japoneses utilizando o nome de Aki Ishis***, onde ela faz Sheila como refém, uma ex-moradora da Água Espraiada, que foi contemplada com uma moradia cedida na Pedra Branca, expulsa pela "retomada de posse" de Ana Claudia, e chantageada a viver no quintal em ritmo de trabalho escravo em uma oficina de costura clandestina. Ana Cláudia conseguiu acesso à conta de repasse à suprimentos para a Coréia do Norte e Irã, forjando participação em amizade com congressista norte-americano. Irônico, mas não, a semelhança entre Monica Lewins** e a jornalista Débora Bergama****, nome que ela utilizou para dar a notícia de Brumadinho é marcante.
QUALQUER DÚVIDA SOBRE A REALIDADE DOS FATOS, PEÇAM UMA INVESTIGAÇÃO E UMA ACAREAÇÃO.
Atenciosamente, Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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