Tecnologias de Estruturação e ÉTICA:
Tecnologias de Estruturação e ÉTICA:
Abordaremos agora as Tecnologias de Estruturação aplicadas na cidade de São Paulo.
Tendo o sistema de logística em Turismo nos últimos 10 anos, e assumindo a cidade de São Paulo tal qual uma empresa, podemos visar os sistemas de tráfego:
- Os apps de remuneração por Lei de Incentivo de Geração de Combustível do BNDES foram precedidos pelos carros de aluguel. Os apps tiveram os apps de carona como pioneiro, seguidos pela Uber/99/Lady Driver (carros particulares com motorista). A isso, seguiram os carros de leasing, a Turbo (carros emprestados estacionados em vias públicas), e a Pet Driver (motoristas de animais de estimação).
As Tecnologias de Estruturação previram passo a passo o sistema de logística da cidade, que evoluiu ao atual sistema da Fave, onde o executivo é notificado no imediato momento da reunião, estando ele em qualquer lugar da cidade, recebendo um "upgrade" na aparência (exceto em TI corporativo), para ser levado por um carro de frota ao destino da negociação. Assim, ele pode estar em um clube, em um bar ou em uma academia de ginástica, ao ser notificado sobre a "Harmonização de Negócios".
Essa flexibilização habilita os nossos executivos à cada vez maior qualidade de vida.
Neste exemplo, permitam-me abordar as tecnologias de repositório. Elas guardam informações de memória, sendo que a aparência aleatória à original se vincula à base de dados da conversa desenvolvida com seu networking, co-relacionado àquela identidade. Devido à isso, os terminais de apoio de chat para fomentar sugestões de conversas seguindo de argumentações do user serão uma nova tendência de call centers - Spider hacking (ms-dos1991.blogspot.com). Quanto à isso, alguns acessórios contidos no sistema modificado (1 cigarro ou 1 cigarrilha com marca d'água, bombons de chocolate de marcas famosas, lenços de algodão com insígnea "linha B", uma rosa natural com haste, 1 incenso etc.) compõe um upgrade à próxima ideologia. No passado distante, ambulantes perguntavam aos transeuntes: "Você faz despacho?". O "despacho" é a troca de aparência, que o ambulante não vendia, mas sim, forneciam o upgrade.
(Os cigarros fabricados, e outros produtos, tem marcas d'água que interagem com o sistema de troca de token/chip/GIP para a melhor qualidade do próximo token, sem submissão à drogas ilícitas..
P.S.: a indústria do cigarro arca com 100% dos custos dos impostos de prejuízo do narcotráfico. Para compensar essa brecha, os "tokens do cigarro" foram primeiramente inseridos pela Fórmula 1 (que era financiada pela Marlboro), para recuperarem-se do ataque Yakuza daquela época, o qual privou os executivos Japoneses de seus nomes originais, sendo submetidos à GIPs/tokens de baixo desempenho. Somente cigarros de marca especial tem as marcas d'água que interagem com a tecnologia de token. Dessa forma, o upgrade habilitado pelo cigarro reembolsa a indústria de cigarros pelo prejuízo que eles assumem do narcotráfico. Cigarros Paraguaios não tem essa qualidade. Cigarros em maço não são processados em upgrade. Jovens japonesas vendiam cigarros soltos em banquinhas ambulantes, eram chamadas "pitcock" (tenho sido severamente criticada por esta atividade, pois no Japão as jovens que fazem isso tem entre 12-15 anos de idade. Mas acredito que nossa realidade social é diferente).
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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