Interpol2 - o golpe que atrasou o século

 Quando Thais foi aos EUA, M****1 da empresa STB vendeu um curso com apólice de seguros duplicada no valor de 1 milhão de dólares, sob o pretexto de que ela era bailarina brasileira.


M******1 foi procurada por Iz***** Ri*****2, que também tem identidade civil de Ros***** Or*** de Mor*****2, tia de Thais. Iz****2 propôs à Mar****1 que ambas viajassem a este curso, para arrecadar um valor acima do proposto por Mar****1.

Havia um curso, o AYUSA, com bolsa de estudos integral e um prêmio, caso a proposta de resolução para a questão sócio-econômica da Coréia do Norte fosse resolvida. Essa era a questão discutida pelos EUA na época, com Bill Clinton.

A proposta que Thais apresentou foram os "fura-fila" do prefeito Celso Pitta de SP, para uma sociedade coreana unida com circulação em vans, pouca especulação de construção civil e petrolífera, mantendo o comunismo de lá.

Mar****1 se revoltou sobre a aceitação positiva dos governos, antemão à premiação, e ao se apresentar nos EUA com o nome de Ak** Ish****1, dramatizou sobre ser a autora do projeto, pois era ela a aluna asiática.

O Estado de Washington também se compadeceu de Ak**1, e quis acatar sua autoria para o projeto, pois sendo "japonesa", as negociações com a Macintosh junto a Google (Seattle, onde estávamos) seriam aceleradas.

No entanto, isso não aconteceu, pois Ak**1 era brasileira (Mar****1). O valor que deveria ser depositado na empresa do deputado e engenheiro brasileiro para iniciar os trabalhos de campo de construção civil da Coréia do Norte acabaram na conta de Ak**1, que fez uma baldeação no Japão para descontar o cheque, utilizando o nome de estagiária "Mônica Lewinski1". Ao chegar no Brasil, comprou uma terra de mata virgem de 80 mil(?) metros quadrados do governo, e depois revendeu a mata sob a alegação de que deveriam construir uma rodovia, explicando com seu entendimento, a metodologia de Celso Pitta. Essa construção é o Rodo Anel do Tremembé, sem  muita finalidade.

Ela tem o Rodoanel no fundo de casa, pois quis explicar que era a verdadeira ganhadora do prêmio. (sob esta falsidade ideológica usa o nome de An** Clá**** Mat****1, tal incongruência, pois o Rodoanel é exatamente o contrário do Fura-Fila).

Me preocupo em enquadrar este como um crime da Interpol, pois Bill Clinton já tinha intenção de sanar as questões com a Coréia do Norte. Môn**** Lew****1 nunca apareceu em vídeo ou foto sendo abusada pelo ex-presidente. Sua confidente e maior prova, Lin*** Tr***3, tinha grandes semelhanças físicas com nossa coordenadora de intercâmbio Geral -  Nan*** Matth***3. Nesta foto
  
 , Lew***1 se assemelha com Mar*** em sua mais atual armadilha: Débo*** Bergama*** (abaixo)  

  , jornalista do SBT, que sequestra homens para colocar-lhes falsidade ideológica e interrogar-lhes sobre crimes de periculosidade duvidosa da imprensa bege, e que desvia o foco das investigações criminais, em suposições tais quais: quebra de sigilo bancário por parte da imprensa (é ilegal. somente permitido mediante investigação do Ministério da Fazenda, caso contrário impede declaração da vítima no Imposto de Renda) - https://ms-dos1991.blogspot.com/2021/11/rachadinhas.html




A estelionatária Ana Cláud*** Matt***1 (Maríl***1, Mônica Lewins***1), é também conhecida como Laris*** Manoel***1, Nina e Sangu***1 da Praça é Nos****, e mundialmente conhecida como Madonn***1 do Pop. Tem acesso a contatos mundiais para a compra de armas biológicas e de destruição em massa. Provocou o recente "incidente" de Suzano. Ela também mantêm mais de 30 identidades ativas e criminosas.


Cuide-se, e não acredite nas coisas como se aparentam. Estamos em uma era em que a verdade é velada.

Thais Fernanda Ortiz de Moraes

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