Covid, vacina e Omícron

Covid, vacina e Omícron



Várias variações do Covid-19 surgiram desde o primeiro surto da pandemia.


Foi divulgado que a mesma vacina desenvolvida no ano passado  podia curar todas as variações do Covid-19.


A China insinuou propostas de Trade na venda de mais vacinas, junto à refrigeradores com cilindros para transporte de fármacos.


Isso sugeria que estavam desejosos de utilizar nossa Anvisa para exportar as vacinas à outros países, ambicionando abarcar novos mercados para seus produtos tecnológicos, com margem de lucro ao Brasil por negociação praticada. Haja visto que toda a demanda do Trade está sendo distribuído em 3-4 doses aos brasileiros, sendo que 2 doses somente são sugeridas em outros países.


A CPI da Pandemia ponderou todas essas possibilidades, mas a resposta ainda não foi exposta à população mundial.


Temerosos pela perda da demanda da produção do soro, eis que há terroristas trabalhando em novas variações do vírus, em forma de armas biológicas.



O Covid-19 se desenvolveu pela desconexão dos satélites de apoio aos tokens/chips para troca de aparência/troca de identidade. Os cookies do backup nos tokens reagiram com a habilidade respiratória.


O Omícron age de forma contrária. 


Diante da atividade home office, estivemos nos perguntando sobre a necessidade da troca de identidade que ocupávamos na cidade. 


O Omícron é uma bactéria no paladar que ataca a epiglote. O vírus é expelido quando enzimas estomacais de memória gustativa são produzidas e o desejo do aroma é saciado no palato (coqueluche), o que provoca espirros = uma forma sugestiva de explicar que o mercado de chips da TIM, Telemar, e Oi (troca de aparência), além da logística da VIVO e Claro, ainda é um carro-chefe da economia de muitas cidades na China, onde cada província tem rendimento independente faturado pelo Registro Geral de cada Cidadão Chinês, e que nossa demanda pelos tokens de troca de aparência/identidade, ainda é uma Balança Comercial importante com a Ásia.



(Alguns países africanos acreditam que o HIV, o Ebola e outros vírus letais são armas biológicas forçando o povo africano à compra de medicamentos, e enfraquecendo a economia daquele continente. Ademais, alguns países africanos são muito mais desenvolvidos nos quesitos que competem conosco).



Atenciosamente,



Thaís Fernanda Ortiz de Moraes

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