Agiotagem corporativa
Não satisfeita em manter o monopólio dos 3 bancos de câmbio da Avenida Paulista 2001, impedindo que candidatos de sua "lista negra" obtenham espaço no mercado de trabalho, Aveen Yapeh**** do Banco do Brasil de Santos-SP se infiltrou como atendente no Travelex Bank Confidence do Conjunto Nacional usando o nome de Jennifer.
Ao avistar um executivo com roupas simples e humildes adentrar, falar ao telefone e sair, ela acionou um "upgrade de token/identidade" para aborda-lo. A mulher que o abordou era uma agiota e ofereceu perfumes para ele experimentar e afixar a identidade melhorada.
Yapeh*** reside em um bairro de Conselho Tutelar, que protege crianças e mães do bairro, mas realiza festas com álcool e fumaça entorpecente três vezes por semana.
Essa mulher e suas parceiras rebaixam a estatura de executivos sem possibilidade de atuação no mercado de trabalho, embolsam todo seu dinheiro, usam esses valores roubados para rebaixar o máximo de pessoas possível, inclusive por meio de tortura.
Com o lucro da agiotagem, elas aumentam a qualidade da sua imagem no meio artístico, e financiam trabalhos da mídia para seus parceiros de show.
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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