Miliciana Régis
A trama prossegue em relação a agiota Régis que insiste em fazer parte da história da Thaís Fernanda.
Após mais 25 anos de perseguições, abuso sexual, abuso através de lâminas cortantes que perfuraram todo o corpo de Thaís e seus familiares, extorsões, crimes contra a ordem pública e social referente à importação de armas cortantes, lentes de desfiguração molecular e zoofilia para chips/GIPs de nanotecnologia, invasão de domicílio, cobrança indevida de aluguel em bairros de Conselho Tutelar, tráfico de drogas, sequestro de jovens da Fundação Casa para fins de formação de quadrilha (empresas GNVIO, GSR e Mary Help).
A miliciana invadiu a casa do policial Anderson na Santa Terezinha, usando o nome de Caroline.
Atualmente, invade constantemente a casa do morador Tycon. Ele vive com uma menina de 17 anos, à qual ela aplicou um GIP de aparência de quatro anos de idade. Lá ela também cobra aluguel indevido.
O morador Tycon explicita que irá permanecer com seu desejo de montar seu espetáculo novo no ano que vem, e está em fase de laboratório. Sua atriz Jay, estava participando do laboratório com ele, até que a miliciana Régis invadiu a casa e manteve Jay como cárcere, com aparência de 4 anos de idade, exercendo abuso psicológico.
A miliciana Régis é conhecida com o nome de Dani Cala***, Cláudia Rai**** e Angé****. Aposto que os meios de mídia adorarão saber sobre a interferência no projeto de Ney Lato***** (utilizando codinome/GIP Tycon para fins de laboratório), ao qual ele preparava uma nova equipe da "Roda de Arte" para estrear.
A miliciana Régis ministra drogas nos lares em que cobra aluguel indevido, e está prejudicando a evolução do trabalho de seu colega do PROJAC.
Vou enviar esta mensagem aos principais jornais da televisão, aguardando que a miliciana respeite a regra de 2 kilômetros, quando requisitada por alguém que está em processo de criação.
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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