Milícia - fim e deixe nossos cachorros em paz

A milícia da GNVIO e Mary Help (GSR) chama-se "Crist**** Azu***"....é o pessoalzinho laranja que vende produtos para "roda de carro", "pretinho para pneu", "removedor", "vassouras", "limpa pedra", cada produto tem um código de invasão de domicílio, que os vizinhos do bairro fazem fofoca contra as vítimas dos crimes, contra os protegidos pelo "Conselho Tutelar".

Mas a "Crist*** Azu***" não retribui a nenhum bandido pelo ataque aos lares, nem as pessoas que contam as fofocas investem nos crimes. A milícia que apoia isso age do próprio bolso contra um alvo que precisa de apoio para morar e viver bem, em tratamento contra os abusos psicológicos de zoofilia, sequestro, câncer e estupro. A miliciana Régis tira dinheiro do próprio bolso para manter essas vítimas como rendimento ao SUS através de tortura e narcotráfico que culmina em morte precoce e amputações às quais ela lucra junto à miliciana Bruna Surzaninha no tráfico de próteses financiadas pela AACD na Rede Galinha Morta da Sul.

O pior é que os vizinhos fofoqueiros querem ajudar as pessoas "de bem", achando que a "limpeza" é a solução, porque é de outro bairro. Se dividem em opinião e não percebem que o controle e a "faxina" é contra cada um de nós. 

A empresa GNVIO fica na Avenida Imirim, próximo à loja de fantasias infantis.

Minha opinião, é que se os cães e moradores ficarem bem, cada um em sua casa, sem praticar milícia nem invasão, a Crista*** Azu*** deve continuar a vender seus produtos de limpeza, pois são de muita qualidade. Eu já comprei duas vezes. No entanto, a miliciana Régis e a miliciana Bruna Surzaninha devem PELO MENOS fazer serviço comunitário por tempo máximo, e terapia com Psiquiatra Judiciário, para entender os gatilhos mentais das próximas conclusões planejadas por suas sociopatias. De preferência, fora do meu quintal, pois sou vítima da invasão de domicílio e abuso psicológico, além de ter um cachorro.

Se elas são reincidentes com julgamento concluído, é impossível julgar de novo. É por isso que o sistema judiciário faz prevalecer o Trânsito em Julgado em alguns casos, e a segregação de alguns criminosos em presídios de Alta periculosidade, onde acontecem mortes sem critério. 

Podem considerar o trabalho comunitário para casos assim? Ou doar cestas básicas para:

Os bairros de comunidades haitianas sofrem tanta vulnerabilidade o quanto os nossos bairros de Conselho Tutelar, mas não estão inseridos no Programa de Proteção à vítima da Polícia, que destina dinheiro aos Fundos dos projetos financiados aqui.

Em nossos bairros, quando alguém consegue "fechar o cerco", eles atacam nossos cachorros com veneno de rato, ou com sanguessuga largada no parquinho, como a miliciana Régis fez contra o cachorro pretinho que desenvolveu um tumor e faleceu precocemente há dois meses na casa em frente à quadra.

As sanguessugas foram removidas logo após a denúncia. Mas a miliciana Régis pediu para deixarem um saco de piolho de cobra dentre o lixo, além de sacos de lixo aberto, para atrair catadores de recicláveis. Depois, jogou um colchão na porta do prédio e muitos cachorros fizeram xixi em cima.

Podem deixar seus sacos de lixo fechados por favor? Já não basta a fratura exposta na alma de tantas pessoas por aqui? Vocês podem não estar vendo, mas tem gente sofrendo de verdade, e o cumprimento da justiça ajuda a curar também.

Por favor, este é um bairro de Conselho Tutelar e Zoonoses. Algumas pessoas realmente são vítimas de zoofilia e podem estar em tratamento aqui. Não assassine nenhum cachorro.

A miliciana Régis poderia por favor entregar seus contatos sobre os catadores de recicláveis que lhe fornecem lixo para devolver às nossas ruas nos dias de coleta, culpando nossos cachorros pela sujeira que ela faz?

Desculpem sinceramente pelos esclarecimentos. O bairro é realmente de Conselho Tutelar. Eu sou recém concursada no Fórum, jornalista, e a vizinha da frente é advogada. Sinto que tudo precisa ser esclarecido antes de eu poder encontrar meus filhos novamente, seja através deste pró-labore, ou do anterior, como escrivã.

Atenciosamente,

Thaís Fernanda Ortiz de Moraes