Exportação de camisinhas produzidas em Xapuri no Acre

Quando o lar dos africanos foi invadido pela população caucasiana que queria extorquir suas famílias do bem-estar que eles prezavam e corromper sua integridade através do dinheiro que proporcionava a insustentabilidade, o Deus que permeava a natureza dos oceanos Africanos ensinou a eles uma lição de supremacia.


O Deus africano lhes ensinou como reger os mares, os animais e as leis da natureza.


Mas ainda assim, as interferências assolavam a paz do local, e a competição entre tribos inimigas provocava antigas guerras entre famílias que se dividiam, por causa de troca entre casais, venda de esposas e dos filhos.


Quando as guerras se difundiam, nos anos 1970, uma nova doença foi descoberta na África: o vírus do HIV.


O Brasil recebeu um presente em forma de Ministro durante o governo do FHC - o Ministro da Saúde José Serra, que teve como principal pilar a estruturação do SUS, estritamente no que diz respeito à disseminação do HIV.


As medicações para o combate ao HIV foram compradas com investimento em demanda por camisinhas. Hoje em dia, os preservativos podem ser encontrados nos Postos de Saúde, metrôs e rodoviárias, e retirados sem limite de quantidade para a devida utilização. As seringas e agulhas descartáveis também são distribuídas sem limite de quantidade nas UBS. Desta forma, nossa estatal de fabricação de preservativos, em Xapuri no Acre, recebe demanda pelas medicações de tratamento do HIV. Poderíamos afirmar que a produção de preservativos é um lastro correspondente à demanda pelas medicações de HIV.


Inúmeras vezes, comitês de executivos africanos vieram ao Brasil tentar negociar a comercialização de medicamentos para a Aids. Infelizmente, aparentemente, não foi apresentada a eles, a opção de Pacote de Trade, cujo lastro seriam os preservativos produzidos pela estatal no Xapuri, uma região de população nativa e indígena // (e também) seringas e agulhas produzidas no Brasil = como base para os antirretrovirais comercializados pela Anvisa.


As pesquisas por vacinas contra o Ebola podem fazer parte desta negociação, com investimento internacional e possibilidade de um prêmio mundial para o Instituto Pasteur - sonhamos com o Nobel há muito tempo - caso uma vacina propicie a erradicação desta doença em menos de 10 anos (trazer a vacina e inocular o bacilo, enfraquecendo o vírus)


Mas por favor, não lhes deem uma solução ao enviar uma nova doença - HIV, Cólera, Ebola. As armas biológicas que enfraquecem o continente negro fazem o planeta todo de refém, padecendo no atraso do nosso preconceito. Assistam www.africanews.com para entender do que REALMENTE se trata a África - a beleza, a dança, a música, as cores, a simpatia, a boa educação, a política, o trabalho e o clima. A África é um continente muito grande, com espaços de descampado que precisa ser aproveitado com desenvolvimento, assim também como o Brasil. O trabalho em conjunto, a proteção e a defesa um em contrapartida do outro é a nosso caminho em direção à emancipação da pobreza.


Um Trade para medicações poderia ajudar na importação de vacinas para a Covid-19, e a inserção em Acordos Comerciais mais agressivos na área de alimentos e commodities, incluindo suplementos para Cruz Azul e Médicos sem Fronteiras.


running vehicle in africa for clean energy - olhem essas bicicletas elétricas produzidas por uma vila rural no continente negro. Assistam o vídeo - https://www.africanews.com/2021/07/31/making-transportation-sustainable-in-africa-through-bicycles-and-clean-energy/



Atenciosamente,


Thaís Fernanda Ortiz de Moraes

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