Reciclagem
Navios são brutamente carregados com lixo e enviados para ilhas do Pacífico todos os anos.
O Greenpeace tem encontrado quilos de sacos de lixo nos estômagos das baleias.
O reciclador Aílton me trouxe à mente a ideia que foi publicada no https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2020/02/green-polymeters-on-board-recycling.html , https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2020/02/green-polymers-recycling-is-new.html e https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2019/11/brics-for-after-conflict.html
1) O comércio de Urânio enriquecido é necessário para Meteorologia e Usinas nucleares, mas o produto não pode estar inserido na Bolsa de Valores, para evitar contrabando atômico. A Coréia do Norte tem o direito de comercializar essa produção, mas sofre em relação à retribuição, que é feita em grande parte através da aquisição do próprio Urânio, ao qual eles fabricam bombas de efeito literalmente "moral". Para que possam continuar a ser um país comunista e contribuir com a rota do urânio, o mercado de reciclagem poderia ajudá-los, por ser de baixo lucro. O reflorestamento, a reciclagem de papel, o marketing urbano pelas sacolas de papelão diariamente veiculadas pelos figurantes/extras/detetives (que seriam orientados como "shoppers") podem ser inseridos no mercado da Dow Jones de GIP/WIG/TIM/LIG -
COLCAP - WIGs
Lumper - GIPs
GBP - WIGs/TIMs/LIGs - http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2020/08/gip-wig-tim-lig.html
e porcentagens cedidas à Coréia do Norte, em troca de plantas de vias elevadas de Construção Civil de baixo custo.
2) A costa Atlântica presta favores aos países que usam o Urânio, e não podem aportar em suas Alfândegas, devido ao produto ser proibido. Esses países recebem certa porcentagem do produto, e encaminham em navios de Agronegócio e commodities. Devido a isso, o Atlântico fica sobrecarregado na rota do urânio, e há uma Batalha Naval. Também por causa dos navios que carregam lixo para dispensar em ilhas do Pacífico. Para evacuar o trânsito desses navios, a rota da reciclagem seguiria no contra-fluxo, com navios fabricados e projetados para uma tripulação segura e confortável, que trabalhariam recebendo 3-4 vezes mais do que a reciclagem em terra, devido á insalubridade. O objetivo, além da valorização da mão de obra e da limpeza dos oceanos, é a evacuação da rota do urânio. As Leis trabalhistas destes recicladores devem ser negociadas junto ás ONGs, por onde todo o processo deverá começar; eles deverão enviar projetos à United States Merchant Marine, Departamento de Marinha Mercante do Brasil, e Marinha das Forças Armadas da Rússia. Pressão deverá ser exercida tanto junto ao Governo quanto em relação à Marinha por parte da ONG. Os contratados deverão os cooperados Brasileiros e refugiados Senegaleses, que residem na Europa trabalhando com reciclagem.
3) Navios com bombas à vácuo para desintegração de partículas sólidas ancorados na Baía da Coréia. Os testes devem ser cuidadosamente feitos no território de produção de bombas coreanas, e supervisionados por seus parceiros comerciais. O país receberá uma mensalidade por permitir os navios ancorados em sua Costa. Eles devem ser escolhidos porque fabricam bombas as quais nunca intencionaram utilizar, sob a única alegação de que são pagos pelo serviço que prestam recebendo em forma de urânio, e não podem comercializar mais nada.
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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