Papparazzis
Frank dizia:
"Eu corro risco estando aqui. Sou músico e estou com nanotecnologia de falsidade ideológica de anônimo. Só venho porque gosto muito de te fu***."
"Tá bom, eu compro um sanduíche de queijo prá gente. Olha só espertalhão, as pessoas que te deram esta nanotecnologia de falsidade ideológica sabem quem você é, e mandam te seguir por causa disso principalmente, dizendo que é para sua segurança. Por que você tem medo?"
"Eu tenho meus motivos. Tem gente que não sabe quem eu sou, e querem me fazer mal mesmo assim. E quem gosta de sanduíche de queijo barato é você espertinha"
"A vida está deste jeito mesmo. Mas se é esta a questão, não há porque ter medo de estar anônimo ou famoso, pois se querem te fazer mal estando anônimo, também irão querer se você estiver famoso. E muito mais ainda."
"Depende do que então?"
"Depende de você saber que não é porque você está anônimo que você estará protegido de coisas que famoso seria perigoso fazer, e evitar fazer essas coisas. E estando famoso, não achar que pode fazer coisas de anônimo. E o contrário também: não fazer coisas que famoso você faria porque acha que anônimo tem a mesma liberdade da imunidade da fama."
"Peraí, quer dizer que eu não deveria estar nesse hotelzinho de quinta categoria com você?"
"Bingo! Você poderia alugar um quarto de apart hotel, me levar na sua casa, ou na casa de seus pais. Mas....como sou eu quem paga esta espelunca.....vamos fod*** mais um pouco?"
"Agora!"
(Frank e Thaís no "tempo" que você pediu para receber seu filho em casa e adaptá-lo com seu método. Foi difícil para você, seu filho era abusivo, mas você sabe, também tive minha porção dessa dor quando voltamos e moramos todos juntos. Não sei o que faria diferente. Certamente dividiria menos meu foco entre outros olhares e todo o amor que eu sentia por você. Te amo João. Saudades, Thaís)
Comentários
Postar um comentário