Gangue das Loiras, Klu Klux Klan, Chip comprimido
OUVI DIZER, NÃO FIQUEM TÃO PREOCUPADOS:
A Gangue das Loiras, atuante com técnicas conhecidas nos EUA como Klu Klux Klan, atualmente tem uma nova abordagem.
Após entrarem sem serem vistas a olho nú nas casas em 2005 sob a alegação de serem corretoras de imóveis, e permitirem a seus clientes estuprarem as moradoras, e mais recentemente, alegarem serem acompanhante de idosos e injetarem sedativos para minimizar os custos da Previdência, agora a invasão é para coibir vizinhos em forma de milícia.
Aliciam uma mulher com passagem pela justiça e induzem a falsidade ideológica de criança. A "criança" se passa por filha do casal. Utilizam a técnica do Klu Klux Klan, para que a "criança" entre na casa do vizinho(a), nuas, com asinhas de anjo e borboletas, sem serem vistas a olho nu. A alegação é de que o vizinho(a) precisa cuidar de seu filho porque "uma mão lava a outra".
O vizinho não vê a criança lá, mas quando tudo é revelado, a família criminosa ameaça o vizinho(a) de estuprar a "criança" e pratica extorsão.
https://www.youtube.com/watch?v=yTQ9vVl8u0k -Porta dos Fundos: MERENDA - O anão vai a escola se passando por criança e a professora Deise dá uma dura nele, dizendo que ele somente quer a "merenda" - adulto de falsidade ideológica de criança, indo beber água na casa da vizinha enquanto ela está no chuveiro, e indo mijar depois para enquadrá-la pelada, para comer a "merenda". A porta da casa estava trancada, diga-se de passagem, e a vizinha não entende como este estuprador entrou lá.
Não para por aí.
O próximo passo desta nova modalidade de Gangue das Loiras, é a falsidade ideológica em tecnologia de compressão, na qual a criminosa fica do tamanho de uma mosca. As informações do backup original da identidade são comprimidas em uma falsidade ideológica temporária e muito breve, o suficiente para a fuga. A Lenda "Sininho" vem dessa técnica, e as mulheres que são aliciadas para utilizarem as asinhas de anjo e borboleta se justificam na segunda etapa do crime, onde levam chips de fuga para cadeia em forma de chip comprimido, e depois fogem em massa. Muitas mulheres fogem da cadeia desta forma, também de viaturas, além de falsidades ideológicas de abutres, que por serem aves maiores, conseguem ganhar altitude nos altos muros das Penitenciárias. por isso, celulares e chips são proibidos nas cadeias. Também por este motivo, cada vez mais, a Polícia algema criminosos mesmo em abordagens aparentemente simples.
Invistam em TI.
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
Comentários
Postar um comentário