Livre - um novo momento. E um pouco de look back

 Hino 285.Glória e Louvor a Jesus darei (Hinário número 5 - Hinos de Louvores e Súplicas a Deus)


Coro: Livre já sou para exaltar o meu Salvador;

Glória Glória a Jesus, o meu Libertador.


Antes mesmo de voltar à visitar tão Glorioso local de Louvores à Deus, eu me curvava aos dogmas católicos. Isso não me imputa crime, mas vontade de servir a Deus mesmo nas mais difíceis circunstâncias.


Fui com meu avô, em 2004 a uma entrevista na Mooca, para uma firma que se chamava "Livre Embratel". Pelas indagações audaciosas que ele fez à selecionadora, entendi o porquê dele ter pedido para me acompanhar àquela entrevista de emprego. A selecionadora insistiu para que eu comprasse o aparelho, e me juntasse à equipe. A realidade, é que o aparelho móvel tinha número fixo, e este número era clonado de uma linha residencial. A equipe contratada pelo crime Organizado era aliciada para invadir a casa do residente da linha, sob a pretensão de que a ligação era para o detentor da mesma linha que ele, - móvel.

O Hino de Louvor e Súplica 285. tocou meu coração de maneira prática, ao explanar que de fato, eu tenho a liberdade hoje de escrever meus artigos e falar ao telefone, no meu caso através da Companhia de telefonia Claro, me beneficia com um plano Prezão, no qual eu tenho permissão de utilizar a Internet, whatsapp e ligações com controle quase ilimitados, por todos os dias do mês, pelo custo de quase 1 real por dia.

Sim, hoje eu sou livre para isso. Mas não como a organização criminosa do "Livre Embratel". 

Sou livre porque meu Deus é tão maravilhoso, que ele capacita a Inteligência da Polícia para transformar atitudes criminosas, e junto à executivos, beneficiar a população. Sim, meu avô era policial. Senti desejo de fazer parte da Corporação, talvez tarde demais; Já tenho quase quarenta anos! Ainda assim, peço à Deus que esteja colaborando com os Mocinhos. De uma forma ou de outra. Já não há caminho fora disso.

Inclusive, fiquei sabendo que o acionista majoritário da Claro é sim, um Irmão Congregado e Ancião da obra em Fortaleza. É muito maravilhoso SIM, entender do que se trata a Graça a qual me proponho Hoje conhecer.

Se vocês estiverem com paciência, sugiro que leiam os dois posts colados de outras publicações minhas anteriores. O assunto é realmente infindável.


Com amor,


Thaís Fernanda Ortiz de Moraes



I-) quinta-feira, 28 de novembro de 2019

 Telefone, Gangue das Loiras e algo mais

Caleidoscópio


"Amor sem palavras, cinema mudo. Não falo nada, você sabe tudo!" - Os Paralamas do Sucesso, anos 80.


Em 2004 uma empresa chamada Vivo Embratel vendia telefones fixos em forma de aparelhos móveis para "explicar-nos" que nossos aparelhos fixos poderiam estar clonados para justificativa da antiga gangue das loiras entrar em nossas casas, pois, essas pessoas de mentalidade fraca acreditavam que o número que lhes fora cedido estava clonado como telefone fixo na casa de tal pessoa, e elas precisavam atender seus telefones. Essas mulheres sempre reincidiam nas mesmas quadrilhas, pois recebiam o mesmo número de telefone móvel e o reconhecia, lembrando do crime que havia cometido naquele lar. Tentava iniciar uma nova formação de quadrilha com novos crimes (mas já praticados por outras pessoas anteriormente), juntamente às outras pessoas que também já haviam usado aquele mesmo número.


Algumas companhias de telefone que já encerraram atividades continuam com suas redes de transmissão ativas, controladas nas mãos de Organizações Criminosas, que clonam a frequência sonora do titular da linha para falar de dentro dos presídios com os familiares que entram em contato, para praticar extorsão, sequestro e contrair dívida com o banco no nome das vítimas. Devido à isso, o atual Governador João Doria, enquanto prefeito, e o atual prefeito Bruno Covas tiveram por prioridade limpar as  redes de transmissão nos postes de luz e manter a fibra ótica nas grandes cidades.


(Havia um supermercado chamado Tulha, onde hoje é uma igreja coreana. Contavam uma história de que na frente do mercado havia uma pessoa que injetava HIV nas pessoas. Logo após contarem esta história davam um OK OK na vizinhança e algumas pessoas pediam dinheiro até emprestado para comprar algo. Mas chegando lá tinha somente sacos de açúcar e farinha de cinco quilos espalhados pelo chão e as prateleiras não eram tão altas. Se eu quero ovo, ele bate na minha porta de carro e eu saio para comprar, você não precisa injetar gema na minha veia em casa para provar que tratamento de HIV é caro e é por isso que o SUS cobra de você. Mas essa gema aí virou uma quadrilha que realmente clona telefones fixos em forma de celular para as injeções terem motivo para entrarem em sua casa em forma de injeção de colesterol. Inclusive, eu tomo abulmina (clara de ovo) em forma de Whey e não preciso da gema que é paga com as histórias e vídeos que escrevo. Se liga. Vocês estão fazendo uma formação de quadrilha de prostituição e latrocínio, ameaçando vítimas e vitimizando defensores da lei.)


Inclusive - o idoso aposentado não é obrigado a sustentar prostituição com sua aposentadoria. Ele tem direito a seus últimos 30-40 anos de tranquilidade. A gangue do Viagra no Brasil, que envia propostas de compra de Viagra no email, tem que acabar. O Fort Organ defende que o homem também precisa de preliminares para se excitar, e que as ereções por Viagra, que afetam o membro e não o sentimento masculino são desumanos. O Fort Organ tem versão feminina e masculina, para que os parceiros possam se estimular sentimentalmente, intelectualmente e fisicamente, caso ambos estejam de acordo. Eu sou de opinião monogâmica, pois devido à essas gangues de lavagem de dinheiro às custas de aposentadoria, os homens nunca conseguem declarar o Imposto de Renda de acordo com o que deveria ser taxado.


http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2019/11/playboy.html




A Cidi***, nome referente à SIDA, ou AIDS, é a do clube da AIDS.


Ela é a apresentadora do Manos e Minas na Tv Cultura, minha vizinha e me observa quando estou nua, de dentro de seu quarto dos fundos, colocando as imagens na net.


Para obter imagens de qualidade, ela hackeia com interferência de câmeras em forma de hastes de óculos,







interceptando os conectores auditivos dos residentes da minha casa, e ameaça pelo ouvido, caso não saiam para participar da sequência da agiotagem - sequestro seguido de extorsão.


Meu marido é idoso e não entende que esta sequencia que apita em seu ouvido para sair, o leva à máquinas caça níquel, supermercados, e caixas eletrônicos. Essas mulheres trabalham para a Loja do Mecânico: http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2019/02/loja-do-mecanico.html , 99app ou seja, tinder.


Mas ela não me paga pelas imagens divulgadas, e ainda extorque meu marido.


Entra em minha casa no meio da noite, sob o pretexto de ser alguma enfermeira, me dá alimentos supra-calóricos forçosamente, injeta aminoácidos em minhas nádegas, rouba minha medicação controlada e ministra medicação inadequada em gotas na minha garrafa d'água, coloca homens e mulheres para exercer abuso sexual: alguns são primos, primas, pais, colegas de trabalho, tias, sobrinhas, irmãs e ex-esposas. Outros, são donos de cachorros que ela abre meu portão para cagar na minha área, dizendo que a casa que resido já foi vendida e que ela precisa repassar para seu cliente para receber o dinheiro. Sua  alegação de que eu sou anoréxica e que ela é formada em psicologia, sabendo quando uma pessoa precisa comer.


Sua Gangue tem como mandante Izi*** Rin*** a ex-mulher e Ana Clá*** Matt***, a prima, que pretende passar HIV para um grupo fechado de pessoas no bairro que já praticam swing sexual, inclusive alguns idosos, para que eles paguem mais caro para ter tratamento VIP fora da rede pública e liberalidade para sexo sem proteção, cuja prática é proibida no tratamento pelo governo, que somente fornece medicação quando a terapia em grupo é eficaz e conseguem explicar que são monogâmicos ou solteiros.


Espero que ela também seja responsabilizada, como atuante de mandante de gangue das loiras (sua relacionada direta é corretora de imóveis).


Att,


Thais Moraes



A pessoa que sente-se constrangida em uma profissão e pede abandono de emprego, independentemente de terem negado a cedê-lo, tem o direito de se isentar da culpabilidade inferida pela empresa.


Nós, católicos, bloggers, assim como os jornalistas e pessoas do meio artístico temos permissão fundamentada para manter-nos acordados até mais tarde alguns dias da semana, devido à perseguição domiciliar. Comprem um violão, um laptop, wi-fi, e façam aulas online na Prime cursos.


E para lembrar mais um pouco de Paralamas.....Melancolia não dá Ibope! ---



--- Chega de crimes, chega de vítimas na cadeia, chega de mortes prematuras, chega de impunidade>


Beijos para vocês, 


Sushamana Tara Thaís - SP/Brasil



-----



II-)

Uma briga a mais

março 03, 2022


 Oi gente. Tudo bem?


Fazia tempo que eu não escrevia no blog, eu sei. Mas mamãe me mostrou hoje que devemos ter responsabilidade pelas nossas tarefas, sejam elas quais forem, porque senão nosso trabalho todo é esquecido. E só por isso ela permanece no mundo fonográfico e na televisão, sem pedir tudo o que merece. Ela disse que talvez aconteça o mesmo comigo, mas antes disso, a senhora Vera Pemorah ja terá aprendido a entrar no mundo televisivo e retornado à mídia fonográfica, com toda a participação nos enredos de midia, e o momento e influência dela mudarão todo o curso do seu e do meu percurso pela nossa Garcia.


Daí brigamos porque ela gosta de agradar pessoas malcriadas que reclamam de mim, as quais eu sustento, e ela sempre os agrada me fazendo muito mal. Como sempre.


Então vamos lá:




Em 2008 comprei uma linha de telefone da Telefônica.


Mamãe nutria amor por mim porque o tio W. deixava bem claro que se ela quisesse o trabalhinho da tia L. teria que me ajudar com amor de mãe.


Ela dizia que independente do que eu fizesse, jamais deveria deixar de pagar o telefone, pois o plano de saúde de 5 reais da ONG Pró-rim que meu avô havia escolhido para mim custava 5 reais para ex-pacientes de hemodiálise, e era pago junto da conta de telefone. O Plano garantia uma chance na fila de transplante de rins, que aconteceu 6 anos depois.


Minha mãe acreditou muito nisso inclusive, pois o Raí do São Paulo era patrocinador da ONG, e ela, assim como meu avô, torcem para o São Paulo.


Quando os telefones fixos caíram do meio de comunicação principal para secundário, a ONG perdeu muitas ações no SUS.


O projeto que inicialmente se tratava de incentivar os jovens com problemas de insuficiência renal a saírem todos os dias, andar por 2 quilômetros e beber 5 litros de água, fomentava bares da cidade toda à venda de água mais barata, utilização do banheiro e das mesas. A ONG oferecia uma carteirinha com o número do telefone deles para que o bar que recusasse o uso do banheiro ligasse para esclarecer. Isso era uma reeducação da incontinência urinária, para que ao pedir banheiro ao bar, o jovem não fizesse urina no caminho ao toalete. Se o bar se recusasse a ligar, devíamos pegar os dados de endereço e nome do bar para ligar para a Pro-rim e informar o inconveniente e pedir retaliação do bar. Se formos educados ao telefone, ganhamos às vezes salada de fruta com fruta da moda (havia pressão na casa, pois alguns pais e mães viam seus filhos chegando urinados, interrogavam eles com abuso sexual de manipulação genital, e batiam muito neles enquanto eles explicavam o ocorrido no bar, chorando. Deficientes são muito abusados pelos familiares, que querem o dinheiro do repasse ao SUS pelo tratamento, pago a eles, e fazem "queima de arquivo". A Pró-rim consegue vagas como recepcionistas e atendentes telefônicos para negociar o financiamento do aluguel dele, independente da família do jovem).


 


Ao perder as contribuições, os bares fecharam, e o Plano de Carreira no "detetive"/circulantes dos pacientes da ONG foi interrompido. Ao frequentarmos bares, não nos deixam pagar pela água, e expulsam-nos do estabelecimento, às vezes sem deixarmos pegar o celular sobre a mesa. Trata-se de uma gangue de seguranças, que acreditam que Raí era da polícia, e ao omitir-se das possíveis negociações com a Claro, para mantenimento do projeto, reduziu-se o campo de atuação dos seguranças em novos bares e restaurantes do projeto. O Raí anda meio sumido também. Quando ele vai averbar esse contrato novo da Pró-rim com a Claro em rede nacional?


O seriado Descolados da MTV conta essa história, de uma jovem promoter com insuficiência renal lutando para pagar o aluguel independente da família.




Atenciosamente,




Thaís Fernanda Ortiz de Moraes


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