Uma briga a mais
Oi gente. Tudo bem? Fazia tempo que eu não escrevia no blog, eu sei. Mas mamãe me mostrou hoje que devemos ter responsabilidade pelas nossas tarefas, sejam elas quais forem, porque senão nosso trabalho todo é esquecido. E só por isso ela permanece no mundo fonográfico e na televisão, sem pedir tudo o que merece. Ela disse que talvez aconteça o mesmo comigo, mas antes disso, a senhora Vera Pemorah ja terá aprendido a entrar no mundo televisivo e retornado à mídia fonográfica, com toda a participação nos enredos de midia, e o momento e influência dela mudarão todo o curso do seu e do meu percurso pela nossa Garcia. Daí brigamos porque ela gosta de agradar pessoas malcriadas que reclamam de mim, as quais eu sustento, e ela sempre os agrada me fazendo muito mal. Como sempre. Então vamos lá: Em 2008 comprei uma linha de telefone da Telefônica. Mamãe nutria amor por mim porque o tio W. deixava bem claro que se ela quisesse o trabalhinho da tia L. teria que me ajudar com amor de mãe. Ela diz