Porto de Santos
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A Alfândega Brasileira estava precisando de conferentes:
a mercadoria do porto não chegava à sua origem,
principalmente a que vinha da China e que devia ir ao Paraguay, pelas rodovias.
Uma verba foi liberada para concurso de novos conferentes, e revitalização da região do Porto de Santos,
para que os conferentes pudessem aguardar a vinda dos produtos,
pois aquela área está cheia de criminalidade.
A revitalização não ocorreu,
porque a verba, liberada pelo Governo Temer,
ficou ausente de licitação.
Os produtos se acumulam em galpões, e muitas vezes há contrabando.
Alguns chegam ao Paraguay, mas devido à falta de Alfandegários e conferentes,
as rodovias que financiam a produção de Diesel para circulação de caminhões
não são construídas
e a produção de Diesel cai, sendo menor que a demanda internacional exigida de nós.
Não sou Petista mas.....
LIBERTEM LULA!
A acusação que caiu sobre Lula foi a liberação da verba a um executivo que revitalizasse a orla de Santos, mas foi incapacitado à obra devido à falta de licitação. A obra entregue pelo executivo, como garantia da revitalização, mediante à licitação, acusou Lula do crime do "Triplex".
O mesmo executivo deu ações da HughesNet, antena via satélite com cobertura em propriedades rurais (o sítio do tio "Jackson"), como parte da garantia pela preferência ao seu banco para a revitalização do Porto de Santos na área de hangares e galpões alfandegários. Lula foi questionado sobre "o sítio de Atibaia".
Da forma como vejo, a Lava Jato desejava manter alguns políticos sob a tornozeleira eletrônica, limitando o acesso do trafegar urbano, para reduzir os encargos de troca de identidade/token/timer da Ericsson, uma vez que políticos mudam de identidade com muita frequência para poderem circular pela cidade evitando engarrafamento. Para isso, era necessário julgamento prévio à limitação por tornozeleira. Estando a Lava-Jato em pleno vapor, o crime das "Rachadinhas" desnecessariamente deu manchete, tentando escandalizar e inserir membros da família Bolsonaro nas investigações de Sérgio Moro. Os Bolsonaro, na época, não eram líderes de partido político, e não tinham interesse em venda de Legenda. O próprio Presidente Jair Messias Bolsonaro refreou as exigências nacionais pela fundação de seu próprio partido e prolongou a criação do PL - Partido Liberal por cerca de 11 meses do seu mandato.
A Lava-Jato, neste processo da tentativa de coibir a multiplicação de tokens/timers/identidades por pessoas importantes, utilizou Lula como uma referência punitiva. Petistas extremistas acreditam que essa punição foi absurda e estapafúrdia. Alguns apoiadores de Moro acham que houve fundamento na decisão do Supremo.
Ainda hoje, independente da iniciativa de Moro por restringir identidades multiplicadas pelos políticos, muitos políticos são ainda sequestrados de dentro de seus gabinetes por Agências de Notícias fraudulentas, que lhe aplicam grampos e dificultam o exercício de seu mandato, enquanto ele fica abandonado e agiotado pelas ruas, pagando por um segundo ou terceiro mandato concomitante, em outros partidos (lavagem de dinheiro eleitoral). Devido à isso, acredito que a Reforma Eleitoral deve acontecer, na qual haverá um número determinado de Partidos, com um número determinado de congressistas eleitos por cada Partido, facilitando o repasse de verba de grandes indústrias igualitários à cada Partido (à cada dois anos, 3 ou 4 partidos irão ser votados à descer da legenda, e outros subirão).
Dividida entre votos,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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