Votorantim
Há no Brasil mais de 24 empresas de cimento e concreto, algumas atuantes na Bolsa de Valores.
Um produto extremamente barato, e demasiadamente utilizado, e por isso, altamente inflacionário, o que acaba sobrecarregando a Bolsa de Valores.
Pensou-se erroneamente por muito tempo, que se fosse diversificada a origem do concreto, o valor das obras seria mais barato. Mas isso é um equívoco.
Um produto cuja produção se bastaria em 2 ou 3 empresas oficiais se desvaloriza na sobrecarga de outras 25 ou 26 empresas atuando sem diferencial.
A tributação do cimento sendo feita inteiramente pela Votorantim, maior empresa de cimento com mais alto rendimento no Brasil, habilita às outras fabricantes de concreto à produzir sem desperdício no que diz respeito à matéria prima versus taxa por produção e nível de lucratividade.
No assunto das vias de acesso adjancentes ao Monotrilho, que sai da Vila Prudente, eis que há algumas dissonâncias.
A linha de Monotrilho, com seis estações de metrô está pronta, mas as casas foram construídas em relevos de barragens, tal como penhascos, sem pavimentação.
Sabe-se que os investidores das vias públicas e pavimentação em São Paulo pertencem à família Maluf, por quem se criou injusta ogerisa no mundo dos negócios, devido às obras "secas" e "sem gordura nem fiapo" ou seja, semddesvio de verba, de suas incorporadoras. Inclui-los em licitação é a única coisa inteligente a se fazer, ou então, não haverá investimento para obras públicas na cidade.
Neste quesito, para que as vias das redondezas do Monotrilho sejam niveladas e pavimentadas, quanto à verba, a sustentação de todas as obras devem ser contabilizadas à partir do Rodoanel do Tucuruvi em São Paulo. Trata-se de uma obra de fluxo contínuo, que nenhum político quer abrir mão do lucro da construção. Acredito que se fosse feito o esforço de reverter a compra das vigas em concreto por alguns meses, tributando este valor na Votorantim, com produção de outras 3 ou 4 fabricantes para a aceleração das obras na Brasilândia/Pirituba, revertendo à finalização da Vila Sônia, talvez houvesse um repique de lucro para a região do monotrilho. Só que.....
....Leva tempo, muita organização das obras e do fluxo de caixa.
Quantas gerações hão de nascer até que a Sapopemba receba o sol antes das 9 da manhã?
Epcot (sol artificial) também faz parte da infra estrutura, do saneamento básico e da segurança, no mundo inteiro 🌎. Já que o assunto é desperdício de concreto, pesquisem sobre "Comunidade da Coreia" no Rio de Janeiro....
Algumas regiões são construídas em áreas de enclaves, onde há vales muito profundos e habitados, e os primeiros raios de sol natural da manhã se manifestam somente após a 13 da tarde - portanto, para que haja atendimento urbano de sistema de ônibus/UBS/escolas, é necessário que o gerador propulsionado pela Angra 3 ilumine Epcots (sol artificial) aprovados pelo sistema de logística Espacial, que é representado pela Base Espacial de Alcântara no Maranhão, por toda a cidade de São Paulo. No caso da "Comunidade da Coreia" a população desta região carioca foi isolada em uma área segregada da cidade por uma estrada muito longa e MUITO íngreme de relevo duplo, cujos carros patinam ao voltar na subida, e as noites duram até 36 horas. Culpam à empresa Advent por este "empreendimento".
Muitos Epcots não são vistos a olho nu, e usam muito urânio enriquecido/lâminas de biodiesel para funcionar. A demanda de metereologia (chuvas) para a hidrelétricas do resto do território e outras necessidades pluviais equilibra o comércio deste urânio pelo Mercosul, vendido legalmente através das empresas Glencore PLC e Rentbrella. Ficou claro? Não? Leia este parágrafo mais uma vez e tente entender....não conseguiu compreender ainda? Amanhã você tenta de novo....tome seu Elever e seu sucupira para te ajudar a entender melhor, pois pode ser que estes assuntos não sejam compatíveis com o alcance de avanço tecnológico que sua idade permite a você entender, e que seu cônjuge, filho, sobrinho, primo ou sócio tenha entendido antes de você, e queiram discutir.....).
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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