Gente periculosa
A região da Paulista é fomentada pelos "agentes de mobilidade urbana/detetives" que circulam por valor diário.
Os filmes assistidos no Itaú Cultural e CineSesc fomentam as casas de show erótico da região do Bixiga, em anfiteatros, onde a prostituição é permitida.
Esse valor representa o repasse da Secretaria da Cultura e Secretaria do Turismo, em prol da Secretaria dos Esportes, pois show erótico é considerado Cultura, e fomenta o Turismo da cidade.
O lucro disso tudo segue para o PROJAC, que faz a distribuição entre as emissoras e o teatro.
O valor bilionário injetado na economia de São Paulo para fomento da mobilidade urbana junto à AACD foi entregue à empresa de "detetives/mobilidade urbana" de Mara Gabri***, deputada e deficiente, sob a administração de sua amiga Denise Gomes, à Alameda Jau, 1017. Ela instaurou um ponto de prostituição clandestino à Rua Augusta, esquina com Alameda Jau, fechou todo o comércio da região, reduziu a 95% o fluxo de transeuntes na vida noturna, resumindo-os a predominantemente evangélicos, para lavar o dinheiro destinado ao consumo de alcool, liderou festas de "retalho e chuvisco", onde ocorrem amputações e iniciações à transexualidade, para promover a venda de "tokens" que devolvam a sexualidade original, além de embolsar os valores das reabilitações da AACD. Amputou executivos e sequestrou-os à famílias evangélicas para lavar o dinheiro no dízimo em nome da AACD. Alguns deles eram casados em outras religiões e tinham filhos.
Essa tarde, ela promoveu uma Grande passeata de "Fora Bolsonaro", que além de desnecessária, pois a eleição é ano que vem, o evento tinha mais de 5 trios elétricos, músicos e passeantes profissionais, custando ao fomento de empregos do FAT/BNDES alguns milhões de reais através da empresa de detetives dela.
(Não é a primeira vez que a Mara/Denise faz crimes assim. Em 2014, o projeto da então deputada Marta Suplicy foi aprovado para que jovens da comunidade de Paraisópolis e Capelinha viessem com a condução única (cerca de 40 minutos) fazer a pesquisa de poder de compra de mercado no Extra Brigadeiro. Eles eram orientados a comprar uma peça de roupa nas lojas de roupa boa e barata na região. Ao fim do projeto, precisavam ter guardado 100 reais para escolher um calçado.
Mara Gabril*** assumiu o projeto e disse que para levantar a economia daqueles bairros, era necessário fazer bares lá. Reverteu o valor a pessoas de outros bairros, pagas para encherem o carrinho de compras e trocarem por pingas alcoólicas, o qual ela contratava uma van para levar à favela. Promovia rinha de funk com a Lei Rouanet da Gal Costa, amiga delas, para decidir quem seria o dono do bar.
O perdedor assumia a culpa pelas fábricas de bairros distantes que ela incendiara, notícia por mais de 10 meses no jornal do Datena (assim como estranhamente, Paula Toll*** saiu gritando do museu incendiado no Rio de Janeiro - "precisamos de mais Fab Labs e menos museus!"). A borracharia em frente à Igreja Santa Cecília com a placa "Consertamos Microondas" é dela também....
Os participantes do projeto que fazem a logística veicular, estão pedindo a extensão do projeto ao Parque do Ibirapuera, que foi monetizado, com cadastro de reembolso à mobilidade urbana/detetives no Ginasio do Ibirapuera e Paraolímpicos, uma vez que houve uma redução de verba. Fiscalização e eliminação deste tipo de agiotas, é o meu principal pedido.
Gente periculosa.
Atenciosamente,
Thais Fernanda Ortiz de Moraes
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