Quadrilha de ataque ao SUS
Cresci em um lar difícil, me jogaram da varanda quando eu tinha 1 ano de idade. A AACD cuidou do meu caso. Meus familiares acharam que o investimento do tratamento devia ser aplicado em outro fundo fora da Unicef, desviaram milhões no narcotráfico, lavaram dinheiro provocando reabilitações em mim, em meus parceiros e em meus flhos através de amputações clandestinas, invadem todos os meus endereços para me mutilar e lavar dinheiro da AaCD e do HC, quando consigo bolsa de estudos para sair do país, chantageiam governos para eu voltar, quando retorno, usam o dinheiro do tratamento com crime de invasão de domicílio, narcotráfico e corrupção. Atualmente estou utilizando um smartphone ao invés de um laptop e uma tia e uma prima estão sequenciando a nova adaptação da minha prótese para me amputar.
As proteses são adaptadas ao tutano, cobertas por exerto orgânico e GIP de nanotecnologia. As amputações são dolorosas porque as próteses são ligadas à terminações nervosas.
O valor do meu tratamento desviado por eles financiaria a Unicef (Abrinq, Aldeias Infantis, Greenpeace e Anistia Internacional) a AACD, a Laramara, e HC.
Além do ataque contra minhas próteses, a quadrilha praticou "operações de torno" utilizando ferramentas de mecânico para abrir o ventre de pessoas em psicoterapia à cirurgia no HC, dizendo que eram médicos, e aplicando GIP de nanotecnologia por cima do corpo machucado, e lavando o dinheiro do Hospital das Clínicas.
Atenciosamente,
Thais Fernanda Ortiz de Moraes
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