Secretárias Pirata.
Pula-Pirata!
O jogo de espadinhas que espetam o pirata no barril de plástico e o faz pular, me lembra as mulheres que descobrem os dados pessoais e corporativos dos executivos, invadindo seus ambientes de negociação através de contatos para vínculo empregatício.
Elas pulam de setor em setor até pularem para dentro da cama deles.
Pirateiam todo o sistema de rendimentos e investimentos do executivo, e normalmente utilizam agiotagem e GIP de nanotecnologia.
Há secretárias pirata que vendem pacotes de GIP de nanotecnologia a pessoas que intuem a investir. No entanto, para que a empresa funcione, o executivo precisa assumir outras 8 ou 10 personalidades, cada qual com uma empresa laranja.
Por fim, o executivo está trabalhando circulando pelo trânsito, sem nem ao menos resolver os assuntos decisivos para suas empresas.
Esse problema também foi recorrente nos EUA nos anos 90. A solução encontrada foi transferir reuniões para Limusines e outros carros executivos, que negociavam no trânsito.
Semelhantemente, mini-vans e microônibus podem ser utilizados para executivos serem levados à reuniões em outras cidades. A interação dentro das mini-vans pode ser por whatsapp, mantendo a tensão pré-reunião, a ao chegar no local da conferência, há o cross-examination de interesses em comum.
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Pessoas com DRT de teatro tem direito a utilizar GIP de nanotecnologia fixos, atrelados ao CPF e ativados pelo sistema de satélites e antenas da Ericsson.
Os GIPs distribuídos a outras pessoas são para uso temporário/diário, pelo FAT. Quando um agiota vende um GIP de nanotecnologia permanente ilegalmente, a multiplicação das manifestações de identidade são reproduzidas através de forma animal/zoofilia, pelo narcotráfico.
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Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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