Diocese, amputação e zoofilia
A crucificação antiga acontecia quando homens eram feitos paralíticos em um madeiro, e um terceiro era sacrificado no meio dos dois. Os dois pecadores eram jogados no chão e sofriam tetraplegia. Através da indumentária de versados da lei e escribas, eles aprendiam a caminhar novamente. Novos julgamentos sobre quem reincidiu começavam, e as crucificações prosseguiam.
Essa tetraplegia provocava zoofilia.
O bairro da Santíssima Trindade recebeu uma Paróquia que não tinha Padre em 1960. Lá, havia muitos casos de zoofilia e algumas casas com instrumento de tortura.
Em 1970, as primeiras próteses começaram a ser fabricadas e aplicadas no Brasil. Logo após, iniciou-se a AACD. Algumas pessoas, acreditavam que a AACD precisava amputar para depois vender suas próteses e a carnificina foi um meio de vida por muito tempo.
Quando uma criança de sistemas correcionais está na escola, e corta o dedo do coleguinha para levar para a mãe dele, depois corta seu braço, depois coloca o coleguinha amputado na FEBEM para aprender a usar as ferramentas que o amputou, e depois voltam os dois coleguinhas e mais um para se amputar na casa da mãe, a cura disso é a escola pública do ABCD e Guarilhos.
O processo de jovens deficientes se estende para:
- amputação
- zoofilia
- hi-tech
a amputação se organiza com próteses da AACD
quando a amputação prossegue, e a zoofilia toma conta da sociedade, o processo de transex e LGBTQIA+ é instaurado entre as vítimas.
quando o LGBTQIA+ encontra seu Plano de Carreira atual e consegue renda mínima de 10.000 em um ano com aquela atividade, seja para ele, ou através de algum tipo de Organização, ele consegue próteses de Alto Desempenho para trabalho nos esportes e mundo artístico, ou Policial Reformado.
O objetivo do LGBTQIA+ reformado não é a amputação e reciclagem de reabilitações. As próteses devem atingir alcance para o máximo de pessoas que precisem, e se a insustentabilidade destruir o que foi montado prosseguir, as outras pessoas não receberão sua saúde.
Quando o corpo está restaurado com as próteses, o objetivo é a logística: há placas-mãe e chips de projetos, desenvolvimento de engenharia e logística instalados nas próteses e em algumas cadeiras de rodas, às quais toda vez que o transeunte se locomove pela cidade, novos prédios, projetos eletrônicos, músicas, projetos mecânicos, softwares, constelações, logísitca de fontes de água e jazidas de petróleo, logística de novas terras habitáveis: quando circulamos pela cidade produzidmos estes projetos nos GIPs do nossas nossas próteses, que estão conectadas a um GPS, alimentando plataformas digitais em tempo real, sem deixar back-up: os arquivos não ficam salvos na prótese para não carregar o sistema de circulação do reabilitado.
As próteses tem um pino.
O pino tem um encaixe único que somente funciona naquele reabilitado.
Os deficientes reabilitados muitas vezes usam nanotecnologia de falsidade ideológica saudável por cima de uma prótese. Para restituir uma história de HC, você não precisa amputar.
Com licença, vou velar a alma dos meus mortos, acendendo um incenso na Paulista.
Assim como o bairro da Santíssima Trindade cuidava de casos de amputação, este bairro cuida de casos de zoofilia através do Conselho Tutelar. Eu sou uma mulher reformada e reabilitada e não pratico sexo. Peço ao tio Betão Luís que não me sequestre para praticar sexo, pois sua esposa é zoofílica, e este bairro, cuja casa onde resido pertence à diocese, abomina esses atos.
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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