Serviço funerário e vigilância pública
Segue abaixo, maiores informações sobre a empresa "Amigos da Mi", que responde pelo nome de "Dental Excelle****", na Rua Vergueir*** (Essa denúncia veio por meio do aluno Gilliard que graduou em Letras na mesma faculdade que eu há 1 ano)
A empresa alega que faz o monitoramento dos cães enquanto os donos saem, para fazer a circulação com eles sob nanotecnologia, caso o dono demore a chegar, sem a permissão do dono. Utilizam o dinheiro do FAT para isso.
Dizem também que o monitoramento tem o propósito de verificar se alguém morreu dentro da casa, caso a pessoa more sozinha. Isso é trabalho do serviço funerário de São Paulo, através do sistema de vigilância pública.
O sistema de vigilância pública serve para:
1) Segurança Patrimonial, física e moral
2) Home Care e UTI Domiciliar
3) Orientação de parâmetros a pessoas deficientes visuais e físicos, em todos os estágios de habilitação à vidência e à mobilidade
4) Serviço funerário
A empresa criminosa de agiotagem e estelionato se infiltra no Banco de Dados da prefeitura, para obter os números dos RGAs e seus respectivos endereços, e os nomes dos donos.
A ex-detenta Sulana Ricc é uma das envolvidas e alimenta os cães com comida humana e até mesmo drogas, deixando-os doentes.
Os funcionários da empresa são aliciados na porta dos Bancos e Escolas da região. Um agiota treinado o encaminha à esta empresa, onde a carteira CLT da vítima é retirada, e ele recebe um GIP de nanotecnologia falso, forçando-o a trabalhar lá.
Peço que a ex-detenta se mova para 100 metros de distância de mim, pois ela se instalou em meu prédio, e eu tenho um cachorro, que não tem permissão para passear sem mim, nem para receber ou sair de casa sem minha presença. Além disso, estudo em faculdade na região da empresa criminosa.
Durante a época de Ditadura Militar, quando foi instaurado o sistema de vigilância pública, a Ditadura confundiu o propósito do serviço, utilizando-o através do DOI-CODI. Nesta mesma época, o sistema era instalado nos EUA, com o nome de Mass Surveillance e Cointelpro. Nos EUA a vigilância era mais amena, mas muitos negros e outras minorias foram injustamente oprimidas, e esse foi o berço do movimento Panteras Negras.
Para evitar infiltração corrupta na vigilância pública, a Polícia Civil de Alto Escalão mantêm o departamento de observação sob sigilo 100% secreto, haja visto o risco de novos ataques sociais e opressão.
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Sulana presta serviços criminosos para a "Amigos da Mi" - mi é "mixa" (chave mestra que abre quase todas as portas da cidade. Muitos chaveiros recebem seu curso de licença ao exercício do ofício em situação de egresso, pois algumas dessas ferramentas são confiadas à pessoas que são observadas pela justiça. Algumas criminosas que praticam "gangue das loiras" são chamadas de "michele". Ironicamente, a primeira-dama brasileira e norte-americana (esposa do ex-presidente Barack Obama), "broke into the hearts" de muitos cidadãos do mundo).
A "Amigos da Mi", remove cãezinhos de casa sem a autorização do dono deles, para andarem na Avenida Paulista, como "figurantes/extra".
Na Avenida Paulista não há espaço para fazer xixi nem cocô, nem para estacionar os carros.
Dizem que os cães não podem circular longe dos donos, devido à localização de logística do RGA - é para isso que serve o RGA, para manter os cachorros no endereço em que eles moram. Acho que estão querendo provocar sentimentalmente e irritar os donos: se levamos o cachorro para perto do dono, e o dono não levou o cachorro, deve ser porque o dono não quer que o cachorro saia de casa.
A Sulana atira nos cães com uma pistola em uma encruzilhada na Liberdade, para pedir o seguro dos cães, e vender o cachorro morto para os restaurantes coreanos fazerem comida típica.
Alguns desses cachorros são vítimas de zoofilia, e podem até mesmo ser homens e mulheres que foram contorcidos e expostos à gás, e agora estão em processo de recuperação.
Sulana deu um golpe na empresa de headhunters para empregos home office, a Confluen***, e adequou vagas de emprego para pessoas de sua igreja, sem a qualificação necessária, em três departamentos concomitantemente, causando falência do projeto de compra de planilhas e arquivos para trabalho online gerados pelas Block Chains.
Sulana, volta prá cadeia. Seu lugar não é dentre os cidadãos de bem.
Obs.: na comunidade coreana, a comida típica preparada com carne de cães é uma tradição. Tanto na cultura chinesa e coreana, no passado, que remete a quando cães eram selvagens, e caçados - não assassinados. Esse prato típico somente é cozinhado em respeito aos cães oferecidos a eles, porque eles sabem que ninguém venderia carniça recolhida da rua, e se o cão foi abatido por maldade, é uma forma de não jogá-los no lixo, mas celebrar sua morte, já que cremar é mais caro, pois gera demanda. Os chineses tem uma postura diferente: apesar de também comerem carne de cachorro na China, eles mantêm luto de quase o mesmo tempo que a um conhecido, quando seu animal de estimação morre, principalmente porque muitas vezes recebem visitas na sequência e são obrigados a comer carne.
A carne do cachorro muitas vezes chega ao restaurante com pedaços das próteses dos donos. Os coreanos(?) (e os chineses) somente podem aceitar as próteses se comprarem a carne do cachorro.
Os coreanos(?) não trabalham da mesma forma que as gangues de vudú que amputam as pessoas. As comunidades asiáticas conseguem o desmantelamento das peças da próteses em Taiwan, revertido em pesquisa de próteses (como o k-pop) que fomenta hospitais legalizados pelo mundo como a AACD.
Muitos policiais reformados utilizam próteses e órteses em sua habilitação reservista, e são assassinados por essa quadrilha. A matilha estendida às ruas com Homens em bermuda valoriza as próteses de membros inferiores, os cães, as frotas de motocicletas, as equipes de bicicletas, a infantaria que guardará o canil, e os cães.
As matilhas são a parte mais cara da PM.
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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