Recepcionista, cantora, dublê
Já falei que você tem um desprendimento inconstitucional?
Anti-vicinal.
Malogrado.
Coisa de ator de novela das 4.
A menina Alessandra trabalhava comigo. Ela era a recepcionista, mas fazia papel de dublê de cantora no estúdio ao lado da escola.
Quando a escola faliu, os contratos vigentes permaneceram por 18 meses. Ela explicava que a escola estava aberta somente para que os alunos não perdessem o plano de carreira, e mantinha a escola funcionando com café e água que ela mesma comprava para o pessoal, inclusive os alunos que a adoravam e iam lá para conversar com ela.
A Mabel tinha culpa no cartório.
Além de subtrair meu salário junto a aposentaria da conta do meu marido, através de uma prostituta Mary Help, ela falou para a Alessandra que seria mandada embora por justa causa porque havia vendido cursos que não estavam mais sendo ministrados, e embolsado o dinheiro, o que era uma mentira. Tudo porque a Mabel havia dado uma bolsa de estudos à Thalita Hefraim, menina Síria que trabalhava em uma ONG do Itaim Bibi.
A ONG da Thalita contratava snipers da Europa. Cada sniper equivalia a 20 armas de fogo + treinamento de utilização, evitando o tráfico de armas.
A Mabel utilizou os nomes das indicações à Bolsa que a Thalita entregou à escola, executivos da ONG, para vender 20.000.000 de dólares em armas de jato de fogo para trincheira para a Polícia Civil, em nome de um aluno que ela conheceu na praça de alimentação e prestava serviço à delegacia da Renato Pae***, sem o conhecimento nem autorização dele. A Mabel utilizou os dados de cadastro que o policial civil forneceu a escola, e assim ela recomendou as armas que não são indicadas para fogo cruzado.
Após todos esses crimes, a Mabel deu somente uma opção à Alessandra - trabalhar vendendo salgados e morando de favor, dizendo que a casa era dela apesar de tudo, e que esse era o sonho da Thaís que pagava aluguel para ela em sua casa própria, e estava desempregada.
A Mabel se esconde no mercadinho durante o dia e sequestra cartões de crédito de deficientes para praticar o crime de "chupa cabra" do auxílio-doença deles. Nas horas vagas cobra aluguel indevido de casas cedidas pela prefeitura, ameaçando com práticas zoofílicas, Mary Help, armas cortantes e armas químicas nas válvulas da Würth, impossibilitando o sono de alguns moradores - atos criminosos e milicianos.
Chato, né?
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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