Colarinho Branco
É muito longo o processo de morte
Aqueles que fazem a "curva" muitas vezes são desfibrilados
e algumas vezes,
para manterem-se dentre os transeuntes
adquirem posições de poder e chefia.
Isso não seria um problema
se alguns não fossem incapazes de liderar e tomar decisões
devido à senilidade.
Quando essa demência senil afeta as atividades ás quais se propuseram
e praticam tragédias premeditadas
precisam ser isolados da sociedade.
mas o Brasil não tem pena de morte,
principalmente porque recebe muitos desses casos de pós-vida/desfibrilamento
e por causa desses líderes terem sido aceitos pela população
não é considerado justo que sejam punidos em cárcere comum
pois "se ninguém percebeu nada sobre a crueldade doentia deles
deve ser porque todos nós somos senis".
Devido a isso
Há um processo longo de processamento de dados
para entender quem deve ser isolado com o criminoso/corrupto
e o que cada uma dessas pessoas contribuiu nos crimes.
O problema é que essas pessoas são muito idosas
e a vida é de crimes múltiplos
contra outros velhos
que não tem culpa
e distinguir um do outro
sem lesar nem lesionar os mais jovens
é muito difícil.
Há FIDICs para isso também.
O "sistema sanitário"//
//"locha"//
//"chacal"//
//"cochal"//
que define a qualidade dos pensamentos urbanos
pode ser filtrada e administrada
(no Brasil, através do processamento de dados dos FIDICs),
melhorando a qualidade de vida
dos cidadãos que participam de relocação
dos criminosos
de colarinho branco (artistas e famosos que cometem crime sob nanotecnologia da fama e aclamação pública).
Esses FIDICs são melhores quando vem de locais mais desenvolvidos.
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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