Escravidão nas carvoarias e fornalhas

 1) a produção de tijolos tem sido acelerada como forma de lastro barato e sujo, para a lavagem de dinheiro da Construção Civil, que tem mantido centenas de homens, principalmente nordestinos, como escravos em fornos clandestinos, cuja produção está indefinida e sem demanda. (lastro tem que ser por objetos de valor, cuja somatória define a colocação do país no mercado mundial através do PIB, e não tijolos. As carvoarias clandestinas também se espalham pelos subsolos da cidade. Os homens perdem massa cefálica, a cabeça diminui de tamanho, e ficam com cor de pele mais escura, com ardor de derretimento púrpuro, são pejorativamente apelidados de "avelãs" - notícia da Avenida Lins de Vasconcelos. As carvoarias permanecem nos subsolos de Campinas, onde não há fomento do "sistema 's'". Eles alegam que assim financiam a Maria-fumaça de campinas, jaguariuna, tiradentes, gramado, bento gonçalves, guararema, o qual - de acordo com a burguesia descalça desta região - são o real significado do turismo no país. O trabalho é escravo, não pagam salário, e quando são resgatados moribundos deste trabalho, os "avelãs" são enviados à comunidades Quilombolas em Minas Gerais). A quadrilha é tão bobinha, mas tão bobinha - e perigosa - que eles acreditam que uma empresa de tijolos que eles mesmos produzem a 0,0001 de real cada pode comprar terrenos e construir prédios, e que isso pagará pelas unidades que não são vendidas, e pelo urânio enriquecido comprado clandestinamente no Paquistão para derrubar esses prédios (o que resulta em deslizamento de terra na cratera de Juda. A quadrilha ainda acredita que o Rodoanel do Tremembé, no fundo da propriedade de Maria Inês A**** Cav***, financia esses crimes. Mas todas essas despesas são por conta do Governo, e prejuízo de dívida ao PIB).



Ó, homens nordestinos

padecendo nas fornalhas

carvoarias

garimpos

canaviais

Cada vez que te migram

sussurrando

mentiras

mirradas

ao ouvido 

com presunto

e margarina

Você se recorda

da última vez que viu

a prévia namorada

e beijou a boca da Cinara

sua querida antes

da Cátia

com quem pretendia

casar.

Amontoam-se aos montes

como formigas e 

gafanhotos

o forno queima

o frio do chão de terra ferve

os homens se ganham

Cinara

Cátia

Ana.


Pede socorro,

o cordel denuncia

queijo pela metade

vendido na frente do metrô

"É queijo fresco de Minas!"

'Tira nóis daqui, moça

nóis vai prá casa direitinho!'


Eu não quero entrar no teu escritório

nem conhecer o teu ofício


Se você precisa de água

o preço da torneira é a Sabesp

eu tô quase sem troco prá sandália,

 é Deus nos acuda, meu chapa,

dá um jeito de pegar um ônibus

e explicar o caminho do seu trampo

prá Sambaíba.


(as linhas de ônibus levam os primeiros comércios, alojamentos e saneamento básico para áreas de povoamento).



Com espírito conterrâneo,


Thaís Fernanda Ortiz de Moraes




 Migração em massa:


De acordo com o Google, migração temporária (ou sazonal) é aquela em que a pessoa se desloca por um curto espaço de tempo, por exemplo, durante um intercâmbio escolar ou uma apresentação num congresso. Já a migração permanente é quando alguém decide migrar por motivos econômicos, sociais ou ambientais e permanece no local.


Algumas cidades interioranas da região noroeste de São Paulo tem carência no mercado de calçados. Ao inaugurar o comércio de calçados na região, alimentou na população a crença matuta de que ao comprar um sapato novo, a pessoa era aliciada à trabalhos sob nanotecnologia de falsidade ideológica/GIP/alias/skin e perderia a identidade. Outrossim, nos trabalhos de FAT em São Paulo, os acessórios (incluindo sapatos) fazem parte do trabalho de mobilidade urbana de deslocamento e promoters com uso de GIP.


Os valores do FAT são destinados a todas às grandes cidades do estado de São Paulo. Por não aceitar descontar os valores em forma de trabalho de figurante/extra/detetive, os valores do FAT destinados à algumas cidades interioranas se acumulam em uma Bolha Inflacionária.


De vinte em vinte anos, uma equipe de "turismo" desta cidade organiza um grupo de conterrâneos para alugar apartamentos em São Paulo e ficar por duas semanas. Por já estar pago por um mês, o grupo se recusa a voltar para sua cidade, de acordo com o combinado com a equipe de "Turismo".


Esse movimento desonesto ocasiona desfalque de impostos nos cofres da cidade debandada, e sobrecarga nos sistemas públicos da cidade de destino.


Esta ação de improbidade apoia uma artista famosa que deseja se mudar para São Paulo, mas quer o suporte de seus colegas conterrâneos.


A ação de corrosão está utilizando o dinheiro do FAT acumulado de lá, junto ao valor diário destinado aos nossos figurantes daqui. Ninguém está comprando nada que está sendo exposto pelos ambulantes, porque os figurantes e os vendedores são do mesmo lugar, pagos pelo mesmo motivo - levar dinheiro de volta para lá. O capital de giro da cidade de São Paulo está nas mãos do noroeste do Estado, que pretende se mudar para cá - quiçá?


Duas situações: a migração permanente e a migração sazonal. 


No caso da migração permanente, à ser considerado, diante da opção de "plano de carreira imobiliário", que elevará as camadas sociais (posicionando os moradores de rua em tapumes, e esses em tijoblocos. Na medida em que unidades de centros habitacionais fossem disponibilizados, não haverão mais os tapumes nem os tijoblocos. No presente momento, algumas áreas da cidade já abandonaram até mesmo os centros habitacionais. Assim, comunidades carentes da região da Castelo Branco, por exemplo, poderiam ser relocadas, caso houvesse o desejo e a disponibilidade. Ao vagar desses tijoblocos, pelos quais seus moradores fossem relocados, outros moradores de casas de nível mais precário seriam relocados, de acordo como apresentado, os arredores das comunidades da Aglomeração Urbana de Jundiaí poderiam então buscar colocação no mercado de trabalho mais digna, através da elevação de posicionamento da moradia, de acordo com a logística. Isso pode também beneficiar os arredores da Rodovia dos Imigrantes e Anchieta, dentre outros locais de limítrofe da cidade.


A migração sazonal, aplicada ao mérito deste artigo, se aplica à comprovação do sustento por tempo determinado, para auxiliar a vida na cidade que se propõe viver, até que haja meios profissionais para financiar a transição. Quando há a migração sazonal em massa, a cidade destino pode considerar algumas facilitações na colocação educacional e em aluguéis mais baratos para os migrantes, em alguns bairros específicos da cidade. Muitas vezes, esses bairros ficam caracterizados como bairros de "estudantes", como assim foi por algum tempo - na região da Pompéia e Vila Madalena.


SOBRE OS CALÇADOS CEDIDOS 


Os sapatos que os residentes do noroeste do Estado usam são nossos próprios acessórios das empresas de "detetive/figurante/extra" de SP, cedidos a eles quando vão a shows e eventos culturais. Eles podem ficar com os calçados, mas não podem sair da cidade para comprar algo que lhes caibam. Nem mesmo neste momento, podem comprar algo que preste, em loja de calçado de SP.


Não é porque meu vô tinha medo de cadarço, que eu não tenho direito de ter um tênis - neto do Zé da butina


A loja de calçados Mundial é muito boa. A World Tênis é quase em frente. Gastar dinheiro na cidade em que se propõe, faz parte de pagar os impostos devidos à residir neste local.


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Calçados de qualidade no Mercosul, figurantes/detetives na cidade devolvam os aparelhos celulares e acessórios emprestados para a diária, por favor!




Payless Shoestore Philosophy 





Os calçados cedidos aos participantes do Reality BBB21 não são nem confortáveis, nem bonitos.

No Mercosul, a parte responsável pela importação de calçados é a Argentina, apesar da alta produção de Franca.


Quem são os trabalhadores da primeira hora?

Em tempos de Pandemia, os trabalhadores tem permissão de fazer escala em meio-período. No entanto, é necessário que hajam pessoas circulando pelas ruas para evitar o colapso no sistema de transporte público. Para isso, empresas de figurantes/extras/detetives do FAT/BNDES são contratadas.


Seus calçados são desconfortáveis e feios. E as pessoas não podem utilizar o mesmo calçado que trouxeram com elas. Atualmente, circulam sob GIP de nanotecnologia.


Quero considerar aqui:


1) Plataforma de cadastro dos prestadores de serviço ao FAT (detetives/figurantes/extras), que receberão um par de sapatos novos por semana cada um, e podem mantê-los por uma taxa de 20 reais descontados da diária. Ao final do mês, devolvem um par por semana, se quiserem, por 8 reais a mais na diária, descontados dos 20 que ele paga pelo sapato novo. Os prestadores de serviço que não podem pagar pelos sapatos novos, utilizarão sapatos que foram devolvidos, e não poderão levá-los para casa.


2) 10 reais da diária economizado pelo FAT em trocas de GIP/roupa, devido à melhor qualidade dos sapatos


3) valor economizado da diária aplicado em investimento à importação de bons calçados no Mercosul.



PROCURAR NA CIDADE: loja popular de calçados de qualidade para ser a porta de entrada da importação.


Prezar por calçados confortáveis, modernos, e bons para caminhar, de preço popular.


OBS.: quando terminarem a diária, devolvam os celulares cedidos à vocês, junto aos sapatos, ou outros acessórios quaisquer. O celular faz parte do trabalho de detetive/figurante, e os chat/whatsapp, jogos, dentre outros tipos de programações são formas do contratante/Gerenciador de TI do Sistema do Governo solucionar problemas de TI na programação da cidade. Se você não conseguiu resolver a questão até o final da diária, é seu dever devolver o celular, para que outros assistentes técnicos possam resolvê-los (o seu GIP de nanotecnologia para o trabalho diário está conectado ao chip do seu celular, portanto, o trabalho não será validado se for entregue no dia seguinte).


Após entregues, esses celulares são divididos em malotes, em alguns locais da cidade como os Campos Elísios em São Paulo, e enviados a outras cidades. O destino mais distante é o Paraguai. Quando chegam aos destinos, outros figurantes/extras/detetives resolvem os "cases" de programações, chat/whatsapp, jogos no Android. Ao cruzar a fronteira - seu destino final - há a resolução dos sistemas (em forma de programações), e o desmantelamento das peças dos celulares para serem enviadas à Taiwan, onde os parafusos, telas, e alguns outros dispositivos são reaproveitados em novos aparelhos celulares na China. Algumas peças são jogadas fora em depósitos de sucataria.


Por nossas estradas brasileiras, percorrem muitos baús cheios destes aparelhos. São riscos que os caminhoneiros correm todos os dias, ao não saberem explicar que NÃO SE TRATA DE CONTRABANDO de aparelhos.



Ave Maria.



Thaís Fernanda Ortiz de Moraes



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2) No telefone no ônibus, Sulana estava falando com Ricardo:


"Se você não me der o dinheiro ainda essa semana, vou mandar assassinar 3 cachorros do "Amigos da Mi", pois eles tem seguro".

continua:

"Eu nunca te pedi nada de dinheiro, à não ser a viagem para a Disney, o o Mílton Soares falou que quer o presente de dia dos namorados até sábado, para irmos jantar".


Era mentira. O Mílton Soares era funcionário do Ricardo. Sulana é esposa de Ricardo, e amante de Mílton. Ela pertence a uma quadrilha de mulheres que assediam sexualmente os diretores e donos das empresas, e depois proliferam para os outros departamentos, para conseguir extorquir o contador e a conta gerencial. Sua parceira criminal, Sonja, já teve um relacionamento amoroso com Mílton e com Ricardo.


No ônibus, ela tentava envolver sentimentalmente, com chantagens, o supervisor Mílton.


Sulana presta serviços criminosos para a "Amigos da Mi" - mi é "mixa" (chave mestra que abre quase todas as portas da cidade. Muitos chaveiros recebem seu curso de licença ao exercício do ofício em situação de egresso, pois algumas dessas ferramentas são confiadas à pessoas que são observadas pela justiça. Algumas criminosas que praticam "gangue das loiras" são chamadas de "michele". Ironicamente, a primeira-dama brasileira e norte-americana (esposa do ex-presidente Barack Obama), "broke into the hearts" de muitos cidadãos do mundo).


A "Amigos da Mi", remove cãezinhos de casa sem a autorização do dono deles, para andarem na Avenida Paulista, como "figurantes/extra".


Na Avenida Paulista não há espaço para fazer xixi nem cocô, nem para estacionar os carros.


Dizem que os cães não podem circular longe dos donos, devido à localização de logística do RGA - é para isso que serve o RGA, para manter os cachorros no endereço em que eles moram. Acho que estão querendo provocar sentimentalmente e irritar os donos: se levamos o cachorro para perto do dono, e o dono não levou o cachorro, deve ser porque o dono não quer que o cachorro saia de casa.


A Sulana atira nos cães com uma pistola em uma encruzilhada na Liberdade, para pedir o seguro dos cães, e vender o cachorro morto para os restaurantes coreanos fazerem comida típica.


Alguns desses cachorros são vítimas de zoofilia, e podem até mesmo ser homens e mulheres que foram contorcidos e expostos à gás, e agora estão em processo de recuperação.


Sulana deu um golpe na empresa de headhunters para empregos home office, a Confluen***, e adequou vagas de emprego para pessoas de sua igreja, sem a qualificação necessária, em três departamentos concomitantemente, causando falência do projeto de compra de planilhas e arquivos para trabalho online gerados pelas Block Chains.


Sulana, volta prá cadeia. Seu lugar não é dentre os cidadãos de bem.


Obs.: na comunidade coreana, a comida típica preparada com carne de cães é uma tradição. Tanto na cultura chinesa e coreana, no passado, que remete a quando cães eram selvagens, e caçados - não assassinados. Esse prato típico somente é cozinhado em respeito aos cães oferecidos a eles, porque eles sabem que ninguém venderia carniça recolhida da rua, e se o cão foi abatido por maldade, é uma forma de não jogá-los no lixo, mas celebrar sua morte, já que cremar é mais caro, pois gera demanda. Os chineses tem uma postura diferente: apesar de também comerem carne de cachorro na China, eles mantêm luto de quase o mesmo tempo que a um conhecido, quando seu animal de estimação morre, principalmente porque muitas vezes recebem visitas na sequência e são obrigados a comer carne.


A carne do cachorro muitas vezes chega ao restaurante com pedaços das próteses dos donos. Os coreanos(?) (e os chineses) somente podem aceitar as próteses se comprarem a carne do cachorro.


Os coreanos(?) não trabalham da mesma forma que as gangues de vudú que amputam as pessoas. As comunidades asiáticas conseguem o desmantelamento das peças da próteses em Taiwan, revertido em pesquisa de próteses (como o k-pop) que fomenta hospitais legalizados pelo mundo como a AACD.


Muitos policiais reformados utilizam próteses e órteses em sua habilitação reservista, e são assassinados por essa quadrilha. A matilha estendida às ruas com Homens em bermuda valoriza as próteses de membros inferiores, os cães, as frotas de motocicletas, as equipes de bicicletas, a infantaria que guardará o canil, e os cães.


As matilhas são a parte mais cara da PM.


Atenciosamente,


Thaís Fernanda Ortiz de Moraes



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Resenha da Aula 30 com Professor Vítor da Inef:

https://www.youtube.com/watch?v=jNSicDOV3SM

1) O professor afirma que Rorty prezava à nossa adequação mediante ao que nos faz comuns, diante de muitas questões concernantes à rivalidade de poder, linguagem e meritocracia no geral. 

Eu discordo. 

Acredito que o princípio da diversidade é observar as diferenças e nos adequar a elas, como um quebra-cabeças que se encaixa. 

Se adaptar à inadequação alheia acrescenta novas respostas e dinâmicas à situação que necessita ser resolvida, e a resposta que precisa ser buscada primordialmente, é se a circunstância à qual se adapta às inadequações são válidas como meio de solucionar o problema ao qual se envolveu na circunstância em si


= MÉRITO DA QUESTÃO


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2) Habermas também defendia que havia muitos tipos de conflito de convivência corporativa. Ao que se questiona a ocasião corporativa, Habermas defendia que há um conhecimento instrumental, no qual o ser-humano utiliza a antropologia para criar ferramentas e ofícios novos para sustentar sua vida na terra.

Steve Jobs acreditava que no futuro todos os cidadãos do mundo que tivessem um computador em casa teriam um trabalho. Essa conclusão gerou uma demanda para a crescente Home Office. A sociedade corporativa resistiu por muito tempo à esse conceito, porque dessa forma a cidade ficaria abandonada, suscetível à invasão de animais silvestres dos arredores e lixo tecnológico.

Para que a demanda por mobilidade urbana através da circulação de transporte público continue a existir, as empresas de detetive/figurante/extra são necessárias. No entanto, se elas forem um fim, e não um meio ou um instrumento à um Plano de Carreira corporativo, o sistema do Fundo de Apoio ao Trabalhador, conhecido como "Sistema 'S'" irá corroer.

Há um novo sistema sendo experimentado no Brasil, que já está estruturado em outros países, e que precisa de apoio do Governo Federal.

- As empresas de detetive/figurante/extra são a entrada do "Mundo de Opiniões"

- Os colaboradores do "Mundo de Opiniões" respondem à pesquisas online sobre produtos e ganham pontos para comprar novos produtos.

- O "Cliente Oculto" entra nas lojas, faz pesquisas, tira fotos, faz blogs, publica anúncios em seu blog e de outros blogueiros.

- O "Shopper" funciona em 3 etapas: a) retirar um alimento de uma loja e levar ao cliente; b) retirar um produto de valores em 4 categorias de valor de mercado e entregar ao cliente; c) comprar o produto mediante à descrição, para o cliente (neste nível ele já participou do "Mundo de Opiniões" e "Cliente Oculto", e tem experiência em estética, tendências, novidades, etc)

- O "Ali express": os shoppers que trabalham nessa empresa captam e prospectam novas importações aos países, para que as pessoas que não podem comprar pelo site, contratem um "Shopper" de empresa privada. O "Ali express" também utiliza webdesigners, além de distribuir os produtos às lojas pela cidade. Os "Shoppers" de empresas privadas de compradores, que forem contratados precisam pesquisar os locais da cidade onde há os produtos que eles devem comprar para seus clientes e são remunerados para manter esse banco de  dados junto à "Ali express" e outros sites - devido à terceirização da distribuição pelas empresas de Comex.


Habermas afirmava que nada disso é possível sem a comunicação que nivela as diferenças entre as pessoas em um mesmo projeto. Ele dá muitas diretrizes de como nivelar isso. Na época de Habermas as pessoas não conheciam a internet. Steve Jobs acreditou que essa distância seria encurtada com o computador. Devido à nossa ganância, competitividade e orgulho, nós não ajudamos uns aos outros ao construtivismo, e escravizamos os pobres de pele escura.


All my loving,


Thaís Fernanda Ortiz de Moraes

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