Cozinheiro

O pai devia para a Sulamérica Saúde, e conseguiu um emprego no restaurante nos dias de feijoada para saldar suas dívidas.

Ele foi cozinheiro no "Cantinho".

A Sulana, da esquina da Santa Terê, ex-presidiária que tinha o hábito de fazer xixi e cocô na tampa da panela do presídio, e fazer comida com água reutilizada, invadiu a casa da filha do cozinheiro, e encheu a panela de comida com cabelo.

O pai ficou sabendo, e foi pedir ajuda ao vizinho. O vizinho chamou a Sulana na casa dele.

A Sulana disse que se ela entrasse na cozinha do restaurante e fizesse o mesmo, não haveria nada que se poderia fazer para evitar que ele fosse mandado embora, e que ele deveria se manter na firma que trabalhava para não ficar desempregado, pois cozinheiro não era um emprego digno de confiança para ela apresentar para a família dela.

O pai, em lágrimas, tentou explicar que o restaurante era somente um "bico" que ele gostava bastante, e que ele precisava dos dois empregos.

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PEDIR DISTÂNCIA PROTETIVA ATRAVÉS DO RESTAURANTE:

O pai deverá explicar o fato ao restaurante, e entregar os dados de contato da Sulana a eles, pedindo que eles contatem a polícia e peça uma ordem protetiva para o restaurante, para a firma e para a filha dele, e todos os seus funcionários contra a ulana, alegando atentado.

A Sulana estava chantageando o pai, pedindo um presente caro que ele não podia comprar. Ele levou ela para comer no restaurante, e se aproveitou deste convite para espalhar para suas colegas de salão que estava de "caso amoroso" com o cozinheiro do restaurante, e que ela estava conseguindo um "Plano de carreira" para ele, e que as colegas poderiam se preparar porque eles precisariam de 3 secretárias e 1 recepcionista nova.

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A Sulana conseguiu uma Permissão Judicial para sair da cadeia.

Sem ter para onde ir, invadiu o prédio onde a cadete tinha 2 apartamentos.

O apartamento o qual a Sulana invadiu era onde estava instalado o telefone da Polícia.

A Sulana voltou a mandar trote para a Polícia, motivo ao qual foi presa da primeira vez.

O vizinho que já residia lá, ficou com medo de comer a comida de sua geladeira, porque ela disse que ela era a responsável por limpar os vasos sanitários das gordinhas na cadeia, após cozinhar com a água reutilizada.

Ela começou a invadir a casa da cadete, para roubar a comida dela.

Esta noite, a Sulana ligou para sua colega de cela do telefone do quarto de baixo, e avisou:

"Deixa claro prás meninas que hoje eu mexi no arroz. Quando eu mexer no feijão, vai dar merda."

Está claro que a Sulana quer extorquir o vizinho da cadete, que tem uma firma no bairro - https://ms-dos1991.blogspot.com/2021/06/assedio-sexual-assistam-com-michael.html

Tem motivo gastar tanto gás? É. Tem que fazer feijão todos os dias, para não invadirem sua casa e colocarem bosta no teu feijão. E eu não fui classificada para o Vale Gás do Estado de São Paulo.

Espero que ela volte de onde veio - https://ms-dos1991.blogspot.com/2021/06/o-gordo-e-o-pai-dele.html , porque outro dia cheguei em casa e tinha uma faca de açougueiro em cima da pia. E não era minha. Por estar limpa de sangue, guardei na gaveta, e não fiz B.O.

A chapa é quente.

Thaís Fernanda Ortiz de Moraes

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2) No telefone no ônibus, Sulana estava falando com Ricardo:

"Se você não me der o dinheiro ainda essa semana, vou mandar assassinar 3 cachorros do "Amigos da Mi", pois eles tem seguro".

continua:

"Eu nunca te pedi nada de dinheiro, à não ser a viagem para a Disney, o o Mílton Soares falou que quer o presente de dia dos namorados até sábado, para irmos jantar".

Era mentira. O Mílton Soares era funcionário do Ricardo. Sulana é esposa de Ricardo, e amante de Mílton. Ela pertence a uma quadrilha de mulheres que assediam sexualmente os diretores e donos das empresas, e depois proliferam para os outros departamentos, para conseguir extorquir o contador e a conta gerencial. Sua parceira criminal, Sonja, já teve um relacionamento amoroso com Mílton e com Ricardo.

No ônibus, ela tentava envolver sentimentalmente, com chantagens, o supervisor Mílton.

Sulana presta serviços criminosos para a "Amigos da Mi" - mi é "mixa" (chave mestra que abre quase todas as portas da cidade. Muitos chaveiros recebem seu curso de licença ao exercício do ofício em situação de egresso, pois algumas dessas ferramentas são confiadas à pessoas que são observadas pela justiça. Algumas criminosas que praticam "gangue das loiras" são chamadas de "michele". Ironicamente, a primeira-dama brasileira e norte-americana (esposa do ex-presidente Barack Obama), "broke into the hearts" de muitos cidadãos do mundo).

A "Amigos da Mi", remove cãezinhos de casa sem a autorização do dono deles, para andarem na Avenida Paulista, como "figurantes/extra".

Na Avenida Paulista não há espaço para fazer xixi nem cocô, nem para estacionar os carros.

Dizem que os cães não podem circular longe dos donos, devido à localização de logística do RGA - é para isso que serve o RGA, para manter os cachorros no endereço em que eles moram. Acho que estão querendo provocar sentimentalmente e irritar os donos: se levamos o cachorro para perto do dono, e o dono não levou o cachorro, deve ser porque o dono não quer que o cachorro saia de casa.

A Sulana atira nos cães com uma pistola em uma encruzilhada na Liberdade, para pedir o seguro dos cães, e vender o cachorro morto para os restaurantes coreanos fazerem comida típica.

Alguns desses cachorros são vítimas de zoofilia, e podem até mesmo ser homens e mulheres que foram contorcidos e expostos à gás, e agora estão em processo de recuperação.

Sulana deu um golpe na empresa de headhunters para empregos home office, a Confluen***, e adequou vagas de emprego para pessoas de sua igreja, sem a qualificação necessária, em três departamentos concomitantemente, causando falência do projeto de compra de planilhas e arquivos para trabalho online gerados pelas Block Chains.

Sulana, volta prá cadeia. Seu lugar não é dentre os cidadãos de bem.

Obs.: na comunidade coreana, a comida típica preparada com carne de cães é uma tradição. Tanto na cultura chinesa e coreana, no passado, que remete a quando cães eram selvagens, e caçados - não assassinados. Esse prato típico somente é cozinhado em respeito aos cães oferecidos a eles, porque eles sabem que ninguém venderia carniça recolhida da rua, e se o cão foi abatido por maldade, é uma forma de não jogá-los no lixo, mas celebrar sua morte, já que cremar é mais caro, pois gera demanda. Os chineses tem uma postura diferente: apesar de também comerem carne de cachorro na China, eles mantêm luto de quase o mesmo tempo que a um conhecido, quando seu animal de estimação morre, principalmente porque muitas vezes recebem visitas na sequência e são obrigados a comer carne.

A carne do cachorro muitas vezes chega ao restaurante com pedaços das próteses dos donos. Os coreanos(?) (e os chineses) somente podem aceitar as próteses se comprarem a carne do cachorro.

Os coreanos(?) não trabalham da mesma forma que as gangues de vudú que amputam as pessoas. As comunidades asiáticas conseguem o desmantelamento das peças da próteses em Taiwan, revertido em pesquisa de próteses (como o k-pop) que fomenta hospitais legalizados pelo mundo como a AACD.

Muitos policiais reformados utilizam próteses e órteses em sua habilitação reservista, e são assassinados por essa quadrilha. A matilha estendida às ruas com Homens em bermuda valoriza as próteses de membros inferiores, os cães, as frotas de motocicletas, as equipes de bicicletas, a infantaria que guardará o canil, e os cães.

As matilhas são a parte mais cara da PM.

Atenciosamente,

Thaís Fernanda Ortiz de Moraes

Bandido bom é bandido morto. Mas devemos tentar reabilitar até as últimas consequências da tecnologia e psicologia social disponíveis, sempre em colaboração com as Forças Armadas, PM e Polícia Civil.