Bariátricas
O sistema de saúde privado no Brasil facilita as operações de bariátricas e recuperação à nova estrutura óssea pós-operatório, devido ao sistema de nanotecnologia da AACD.
Por isso, muitos estrangeiros obesos, principalmente os norte-americanos, vêm ao Brasil para fazer a operação.
Nos EUA, os norte-americanos obesos estão muitas vezes falidos, por isso comem muito. A obesidade é considerada uma doença psico-física. O obeso ganha em média 5.000 dólares por mês, com a ajuda do governo, e come cerca de 7.000 dólares, se endividando cada vez mais. O cidadão norte-americano normalmente ganha o triplo disso por salário.
No Brasil, nossas próteses de nanotecnologia são menos desenvolvidas porque nossa pesquisa para desenvolvimento orgânico está abaixo da média mundial. Os EUA utiliza nanotecnologias mais avançadas em todos os aspectos do desenvolvimento muscular. No entanto, de acordo com os propósitos da tecnologia, nossas próteses, mais baratas, são utilizadas para a adaptação de obesos ao corpo magro norte-americano, em pesquisas de próteses robustas, com movimentos do funk e esportes.
De acordo, se pessoas que sofrem falência devido à inadequação econômica por causa de seus corpos debilitados vem a países de terceiro mundo para fazer reabilitação física, nosso PIB está um pouco abaixo ao desses países.
Um brasileiro padrão, que vive com 3.000 reais, consegue pagar aluguel, alimentação, transporte e contas gerais. Assim, o governo brasileiro deveria investir em vagas para start-ups e home office (planilhas, atendimento, block chains, etc), pedindo trabalhos que rendam 600 dólares por mês para os cidadãos aptos à assumir as vagas, valor MUITO abaixo do PIB dos países desenvolvidos, que buscam tratamento nos países de terceiro mundo. Assim, o investimento dos países que buscam o sistema privado do Brasil para procedimentos cirúrgicos e recuperação, e também ao sistema de Previdência Privada Internacional, investindo em empregos diretos entre 300-600 dólares por mês por empregado CLT ou MEI.
Wishing you all best,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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