Tira-teima na recuperação genital masculina
Agora é sério:
Uma gangue de mulheres e homens criminosos no interior de São Paulo, sequestram homens na balada e levam para o banheiro feminino, para ficarem à vontade. Oferecem droga, e ao se insinuarem para o sexo oral, cortam e removem o pênis dele com uma lâmina.
A quadrilha trabalha em função de diversos patamares:
1 - comércio de nanotecnologia (agora é mulher, agora é homem, agora é travesti, escolha o que prefere?)
2 - Em cada momento, a gangue utiliza uma mulher ou homem diferente como amante do mesmo homem, usando de psicologia barata permeada de muita droga, que eles mesmos vendem em narcotráfico, para decidir se querem utilizar a nanotecnologia de homem ou mulher
3 - ao "decidirem", há a sondagem de qual valor eles possuem para reverter a situação em: vagina, pênis novamente (rol****. Sinceramente acho a rol***d e a hol***d um pouco melhores), Drag Queen - roupas e shows, ou travesti (silicones)
4 - após a "decisão" e "transição", o crime não cessa. As mulheres e homens criminosos continuam a "sondar" através de psicologia barata e drogas, se o homem não quer reverter a posição ao qual escolheu, estando ele "arrependido", e muitas vezes são sequestrados. Se decidiram ser homens, precisam utilizar nanotecnologia como mulheres para fazer a "tira teima".
Fiquem atentos! A liberdade ao direito de escolha pelo gênero somente pode ser defendida se ela for o direito de cada um agir irrestritamente e sem coerção.
A recuperação séria passa também, por momentos de relacionamentos afetivos e compromisso sério, seja com homem ou mulher, de acordo com a decisão afetiva e emocional do homem em tratamento. Isso inclui o desenvolvimento de ambas as sexualidades, em cada momento do tratamento, para reativar a função erétil diante da libido que lhe foi inibida. Assim também, como meninas e mulheres vítimas de estupro e mutilação genital, precisam de estímulos às vezes um pouco abruptos, com a permissão delas - (sexo sado-masoquista, ou sexo hardcore, no nosso próprio limite), através de amantes conhecedores da psicologia sexual, que as permitem entender o que se passa na prática sexual a que estão se habilitando, e com conversas nas quais eles expliquem qual a situação que se passou - e que se passa agora - um ao outro, para desenvolver a libido e o prazer, até que consigam desvencilhar a noção do prazer do sentido do abuso.
Aproveito o gancho, para explicar que a sigla: LGBTQIA+ inclui homens e mulheres heterossexuais, considerando-nos como Cis-gêneros, porque o Cis e a Cis podem ser simpatizantes, portanto também são LGBTQIA+. Eu sou Mulher Cis simpatizante, mas estou viúva e solteira.
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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