Nossa sala comunitária em época de BBB....wishlist
Queridos vizinhos do 252:
A casa do 3 está vazia. Se tivéssemos 160 reais cada, por que não tentar alugar para fazer um estúdio de dança feminino da vilinha, parecido com as vilas do Rio de Janeiro?
Colocaríamos um espelho bem grande na parede, uma barra na outra. O Alex da Cam instalaria as suas câmeras monetizadas por todo o apê. Diferentemente do Rio de Janeiro, a gente dançaria beeeeem à vontade e peladinha, colocaríamos uma geladeira com algumas frutas e açaí (sem ter que entrar na casa uma da outra) e teríamos reuniões de papo feminino para cantar (ensinar refrãos umas às outras), entender nossas frustrações e ficarmos mais harmonizadas umas com as outras. Não tocaríamos violão porque maconha, cocaína e álcool é proibido devido ás câmeras.
Contrataríamos uma professora de dança para as crianças, com o lucro das câmeras, e com o resto, utilizaríamos para a intera do nosso próprio aluguel e nossas despesas pessoais.
A menina que emprestou o nome dela para alugar o estúdio e investiu o depósito tem direito a 10% do lucro, e fará o repasse à professora, aos proprietários e às colegas. É uma posição de extrema responsabilidade porque ela não pode de maneira alguma se envolver com álcool, drogas ou sexo na casa, ne em nenhuma outra casa da vilinha.
Mediante à apresentação e aprovação do projeto, os proprietários da vila deverão redigir o contrato de regras do estúdio, e cada participante deverá assinar com registro e autenticação em cartório.
Mesmo que a vila toda esvaziasse, as câmeras continuariam rendendo com uma menina só e as aulinhas com as crianças da rua. Os proprietários devem ter um repasse por lucro e por gerenciamento do contrato, ao abandono e adesão de novos participantes.
Vou deixar vocês desejarem isso tanto o quanto eu.
Respeitemos o espaço do batente da casa de moradia.
Warmth and respect,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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