O arrependimento
Abandonei as justificativas
nada mesmo fazia sentido!
No fundo eram grandes mentiras
cujo pai era o diabo.
E o diabo,
saibam,
pode estar sob roupagem de homem
mulher
ou outro personagem.
Algumas pessoas, sorriam, chama-nos de amados
Hipocrisia! Realmente acreditavam
que não nada haviam feito de errado.
Usavam como seus guarda-chuvas
nossos próprios comprimidos
E se espirrasse ketchup
eles nos internavam.
O jardim estava cheio de princesinhas
a dor delas não era de verdade
E quanto à nossas condolências, tínhamos por rainhas
e que sinceramente, doutrinavam os canalhas
(seu maior talento,
satisfação
e entretenimento)
Fui seguindo aquela trilha nova
era a mesma casa, a mesma, sova.
Alguns Narutos, outros Jirayas
se arrependendo sobre uma moto envenenada......
(Dor compartilhada é dor diminuída)
SPH,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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