Casar não, união estável sim!

Pessoas querem algumas coisas

mas não sabem como pedir

apesar de poderem ter.

Quem sabe pedir

pede a quem pode dar

mas são punidas por insistir.

O sabor da amizade

é o dissabor de ser desvalorizado.

A cooperação, muitas vezes

é unilateral, vem de um único lado.

Essas minas que curtem Red Hot Chilli Pepper's são um bando de loucas

a música deles não fala nada com nada

Deve ser porque o Antony é bem gatinho

"I know, I know for sure

you say hello and I say 'I do'"

Que tipo de cara

escuta um "Hello"

e casa imediatamente com a vadia?

Até em Vegas você tem que trepar antes com a puta para depois casar.

Daí, o monge diz:

"Quer dizer, você vem no meu estúdio, que eu aluguei da Thai,

cheira pó com minha cantora Veried,

come o cú dela,

atrapalha minha gravação,

que eu ia pagar a Thai

e diz que na verdade você ama a Thai porque sabe que ela é a pessoa responsável pelo seu estilo de vida?

Legal, então!

Vá encontrar uma amiga da Thai para te ajudar."

Ele encontra 5 yoginaras, a harmonização do monastério decide que ele ama a Paty durante a Rave do Espírito do Guru, casa os dois na mesma noite, dão uma casa para os dois. Ele mora lá com a Paty, nem se muda da casa, tentando explicar a si mesmo que nem conhecia ela, até a noite da Rave. E usa o dinheiro do estúdio da Thai para promover as 30 amigas do monge no estúdio com as músicas que ela compõe. Durante todo o tempo, ele se diverte muito tentando parar de usar droga na casa do monge.

É que nem aquela história do Pai de Santo da Umbaleriana, que recebeu um devoto em seu centro e ele revelou que estava muito apaixonado pela Inara. O pai de santo disse que a Inara era católica, e que o moço deveria procurar Inara na missa.

Na missa, uma outra devota da Umbaleriana senta ao lado do moço e pergunta se ele é amigo da Inara também. Ele afirma que sim, e a devota enche Inara de elogios a ele, e diz que precisa conversar com ele sobre um assunto da família dela após a missa. Rola um clima, eles vão para a cama no fim-de-semana. Por estarem na casa dele, ela decide cozinhar uns deliciosos miojos com tomate, salsinha e margarina, que era o que estava disponível para eles na casa dele (e que ele podia cozinhar sozinho). Três dias depois, ela está lavando o quintal com um balde, usando o calção dele e a camiseta que a namorada deixou. Dois dias depois, ela pede que ele dispense a namorada, durante uma D.R., enquanto o cavalga selvagemente. Três dias após, joga um balde de água fria na cabeça do funcionário da padaria e diz que mora lá desde 1976.

O homem acha que está apaixonado pela forma robusta que seu nariz fica cheio de entorpecente durante os dias de pagode no funk, que ela intercala com as músicas na casa do vizinho, e muuuuuito sexxxo.

Um dia, a vizinha pede para ele buscar uma mangueira na Telha Nor***, e ele fica preso no trânsito, trocando as nanotecnologias que a nova "amiga" agiotou para ele na cantina. Quando ele volta, dois dias depois, passa no mercadinho Santanão Sertãozinho para pegar uns chocolates e se redimir, encontra Inara na fila do mercado.

Ele pergunta a ela se ela não vai mais na missa, e ela diz que ela nunca foi à missa porque era Evangélica. Sua mãe lhe deu esse nome por causa dos livrinhos de Hinos. Seu pai fez um poema a seu nascimento, e vendeu para um grupo Gospel que gravou a canção: Inária por Louvor.

O moço vai ao padre para questionar porque a devota tinha se mudado para sua casa. O padre falou que não conhecia aquela paroquiana, perguntou o nome da menina. Ele disse que era Katchyana Flavyana. O padre explicou que meninas com esse nome eram na verdade seguidoras de centros espíritas ruinzinhos. Depois, o padre perguntou o nome da menina que ele gostava. Ele disse que era Inara. O padre falou que foi por isso que deu problema. Esse nome normalmente é usado nas religiões africanas e as meninas muitas vezes são batizadas em centros espírita contra a vontade dos pais.

Perguntou o nome do moço, que disse: Flordêncio.

O padre falou que ele provavelmente tinha outro nome na certidão em algum outro cartório, com a mesma paternidade e datas, e queriam que ele decidisse se seria homem ou mulher. Depois, o padre perguntou se ele sabia o que chamavam hoje de "Harmonização". O padre falou que isso é uma prática antiga, que entrelaçava duas, três ou quatro famílias entre si, através de casamentos repetidos entre eles mesmos, e que isso era muito comum em máfias, como a antiga máfia italiana.

O menino ficou triste, mas aliviado porque sempre gostou de mulheres, e tinha certeza disso por causa da Katchyana. O padre falou que provavelmente o nome dela também não era esse. Daí, o padre falou que o nome não indica qual serão as consequências de nossas escolhas após a confissão. O padre pediu para irem confessar juntos, se quisessem. E disse que tinha um grupinho que ajudava pessoas com problemas de bebida e drogas se reunindo lá às quartas-feiras.

O menino foi no grupo sozinho, voltou para a casa dos pais, parou de pagar aluguel daquela casinha que ele morava com Katchyana. Seis meses depois, Jardânia aparece no grupo. Ela era uma antiga amante dele. Ele não resistiu, convidou para sair, tomaram um suco, se beijaram e foram felizes até que a morte separou.

Por favor, igrejas, seitas, religiões, filosofias, organizações. Não venham a minha casa. Mudei de ideia. É muita bagunça, droga, macumba nesse lance todo de casamento aí. E vocês querem saber do dinheiro da festa. A amla está no 6, a manju está no 5. uma já esfaqueou, a outra já estuprou.

E se a igreja/organização/família não se meter no amor dos dois, eles se resolvem em relação às traiçõezinhas sozinhos, até que resta um somente amado, por tempo indeterminado.

E não venham por favor na minha porta questionar porque eu estava pelada no dia da festa do BBB, dizer que todos estavam arrasando no visú, para vocês me chamarem de drogada, e cheirar pó no meu cu.

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Thaís Fernanda Ortiz de Moraes