Depois de amanhã
A investigada contra o crime em meu bairro (Maria In**** Aquin**/L****), doou altas quantias para a reforma da igreja a qual frequenta com minha família.
A igreja está paralisada, pois o projeto de construção é de uma empresa de engenharia dela e foi superfaturada.
Além disso, ela chantageou minha família a também fazer repasses altos à reforma da igreja.
Ocorre que, estando a igreja paralisada, os negócios de empresas como a Conte**** (que negocia latifúndios com o Governo, e que recentemente conseguiu uma parceria junto à Canção Nova, para negociar os terrenos habilitados à produtividade com a Igreja Católica, Instituição que negocia plantio junto ao Governo Brasileiro), não consegue atuar.
Lembrando que: o trabalho da Conte**** é destruir ervas daninhas e matagal improdutivo, e não cultivar terras criminosas. A empresa sairia perdendo se destruísse os terrenos para comprar de volta depois (conforme ela os acusa), para cultivar ervas daninhas, e após, destruir de novo: não haveria lucro, porque cultivar maconha e cocaína tem um custo alto (tão alto, que por ser barato demais nos pontos de venda, os narcotraficantes vendem paralelamente a nanotecnologia de baixo desempenho, para agiotar o viciado, que precisa pagar pelos GIPs/chips)
Há outras empresas vinculadas à esta igreja, que também estão paralisadas, em relação ao fluxo de caixa incerto para a conclusão do projeto de engenharia. Dentre elas, pesquisas de evolução do TI adaptado ao uso de próteses e à robótica referente aos primeiros Gerenciadores de Necessidades Especiais da cidade de São Paulo, nos anos 70 - sptrans, Dersa, metrô, AACD/outros reabilitadores, Theatro Municipal - esses e outros órgãos foram utilizados em pesquisa desta igreja, através de membros frequentadores que integram equipe/utilizam serviços.
Assim, não é benefício paralisar a igreja, que fundou algumas empresas, e atuante em outras, cujo uso é de bem comum e trazem lucro para a estrutura desta Organização. Minha família frequenta a igreja há mais de 70 anos. A investigada acaba de ser batizada. Se o repasse foi feito à empresa de engenharia que ela contratou, o atraso na obra, o superfaturamento e o desvio de verba são de responsabilidade dela. Basta investigar quem é o dono desta empresa de Engenharia "laranja".
Eu não frequento essa igreja. Estou somente observando o trágico impacto negativo na economia, caso essa igreja atrasasse ainda mais o calendário de entrega da obra.
É possível também, contratar um grupo de advogados para abrir um processo judicial de transferência de projeto de engenharia; contratar uma equipe de contabilistas para verificar qual o valor utilizado na obra até o presente momento, requerer junto aos advogados pela restituição dos valores depositados e investidos na obra até agora, e subtrair desse pagamento à atual empresa de engenharia, calculando junto a uma nova empresa de engenharia, qual o impacto financeiro da obra pela nova equipe. O valor restituído precisa valer para quitar a obra com a construtora antiga (de acordo com os critérios negociados entre a antiga construtora e a nova), pagar os advogados, pagar a equipe de contabilistas, e realizar o restante da obra com os novos engenheiros.
Eu não frequento essa igreja. Estou somente observando o trágico impacto negativo na economia, caso essa igreja atrasasse ainda mais o calendário de entrega da obra.
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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